domingo, 26 de abril de 2009

Marley e eu

Um trechinho do livro, que poderia resumir tudo de bom o que um cão pode fazer na vida das pessoas...

"Para um cão,você não precisa de carrões,de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?"Marley e eu

Trailer do filme:
http://www.youtube.com/watch?v=TtuSBvj977c

quinta-feira, 23 de abril de 2009



Este foi um amor à primeira vista!
Em agosto de 2004 eu estava passeando na beira da praia em uma tarde ensolarada e fria, quando vi aquele cachorrinho pequeno andando pelo calçadão. Era ainda um bebê, a pouco deixado ali, bem perdido, atravessando a rua de um lado para o outro. Fiquei observando ele andar e logo fui ao encontro atravessando a rua no sentido contrário e alcançando ele, peguei-o no colo e disse: Vou levar!
Era um cachorrinho vira-lata, preto e branco, pelos quais já nem se definiam as cores de tão cheio de sarna que estava. Faminto, levei-o até a casa onde estava e dei-lhe comida. Mais tarde um banho para aliviá-lo da coceira. Só tinha um nome para ele: ZÉ!!!
Imediatamente levei o cãozinho em uma agropecuária e comprei medicamentos para vermes e apliquei ali mesmo. Naquele mesmo final de semana trouxe ele para Cachoeirinha onde permanece até hoje a minha história com o Zé.
O Zé, é o cão mais afetuoso e agradecido que conheci! Quando cheguei em casa com ele minha mãe e meu pai não acreditavam na sobrevivência dele ao ver o seu estado... Era um bichinho mal tratado, cheio de sarna e de doenças. Mas eu não me dei por convencida!!! Levei-o ao veterinário e em meio a muitos exames e medicamentos o Zé se recuperou muito bem. Foi crescendo, crescendo até que uma hora o meu pai já me dizia que não queria cachorro grande. Eu só rezava para o Zé parar de crescer.
Hoje ele é o meu fiel escudeiro. Quando estou em casa ele está sempre na minha volta e daquele tamanhão todo, deita sua cabeça no meu colo e passa horas ganhando cafuné. Querido, um doce é o nosso “cão de guarda”... a menos que você passe no portão e chame por ele insinuando um cafuné, ele se rende na hora. Muito brincalhão adora carregar tapetes, meias e o que achar de panos para sua casinha, ou melhor “casona”.
O que posso dizer é que AMO o Zé. É um amor que não sei explicar! Esta coisa de ter contribuído para salvar a vida dele me deixa emocionada até hoje, quando ele me olha e só falta dizer “Muito obrigada!”. Ele é um anjo, que sempre ta comigo, que me espera no portão e sacode o rabo fazendo festa por mais fria e chuvosa que esteja a noite. È um amigo, companheiro fiel.
Agradeço a Deus por ter colocado este anjo canino na minha vida.
Desejo, que as pessoas ajudem adotando estes cãezinhos de rua. Se elas soubessem o quanto eles são fiéis e amigos, jamais pensariam duas vezes ao sentir a vontade de adotar um cão de rua. Vale à pena!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Prejuízo!

Não falei??? Hoje o João aprontou... comeu o havaianas do pai! Q prejuízo!!!

domingo, 19 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

ONG

Pessoal! Existe um trabalho muito bonito, de uma ong aqui em Cachoeirinha. A Ong chama-se Onda Animal.
Acessem: www.onda-animal.com.br e se puderem de alguma forma ajudar, com certeza os cãezinhos sem um lar agradecem.
Bjs a todos!
Nati

fotos

Gente... Vou postar as fotos de cada um! Bjs

Nestor


Hummmm, este ser de origem felina, um "viralatês" puro, já deu o que falar...
Encontrado na praia, há aproximadamente 11 anos atrás, o Nestor é o vovô da casa... E como todo velhinho mimado e cheio de manias dá um trabalhão.
Lembro, que num inverno frio da praia o pai ligou para casa: " Natalia, achei dois gatinhos debaixo da bananeira e estou com eles aqui em casa"... Eram dois recém nascidos, e o pai tinha que dar mamazinho de seringa. Um deles, infelizmente não sobreviveu. Mas o Nestor, nossa este sim ficou forte e vive até hoje.
Como um bom gato vira lata e sem castração, ele é o ser m,ais rueiro que conheci. Daqueles de passar uma semana de festa e voltar todo machucado, com fome... Uma figura! há uns 5 anos atrás ele quase perdeu uma pata numa destas brigas de rua! Mas com todo o cuidado do mundo, medicação e várias idas ao veterinário não foi necessário amputá-la.
Folgado pra caramba, ele gosta de dormir no sofá da sala e nao ser interrompido. Adora um leitinho morno ( não pode ser quente nem gelado ) e odeia ração! Q costume hein seu Nildo???
Hoje velhinho e com apenas raspas de dente a comida dele é bem amassadinha, pois ele não mastiga mais...
Agora me perguntem: ele deixou de ser festeiro? Não, não deixou... Só diminuiu os dias... Agora ele fica um dia fora e dorme e come no outro dia para se recuperar.

terça-feira, 14 de abril de 2009

João


Bom, então vamos começar falando do João...
lembro que numa tarde ensolarada, o Fernando meu irmão aparece lá em casa com aquela "linguicinha" pequena, muito Dócil e cheio de amor!!! Na época só tinhamos o Nestor, um gato, o único da casa, mimado que só ele!
Sim, o João era um Dashund ( raça dos Cães "linguicinha" ), mas na verdade não era para ficar lá em casa, era o primeiro filho depois do casamento do Fernando com a Érica. Nesta época eles a pouco haviam casado, de casa nova, e como num belo filme adotaram seu primeiri filho, um cão! Mas como toda a boa cas de Vó, o João ia passar os finais de semana lá em casa, correr, brincar e aproveitar o pátio grande. O João é um doce! Sempre carinhoso, meigo, amável e um comilão de calçados! Ah, e ele ainda tem preferências! Ele prefere sempre os calçados da minha mãe...
Lembro que em um reveillon, família reunida na praia, minha mãe vestia uma rasteirinha linda, de couro, que por sinal teve um precinho " delicado", e que foi muito almejada pelas garras do Sr João. Ao simples descuido de minha mãe, lá estava ele com aquela cara deslavada, orelhas no chão, e os olhos muito culposos olhando para minha mãe... com um dos pés das rasteirinhas, já em estado inutilizável! Ele com certeza deve ter dito com aquela cara " Comi, e foi sem querer"... " Foi mais forte que eu"... Tá bem, a rasteirinha agente compra outra, mas aquela carinha linda com os olhos culpados, ninguém compra!
Depois disto o meu irmão se mudou e pediu para meu pai se poderíamos passar um tempo com o João até que a casa deles estivesse 100% pronta... Tempo este que dura até hoje, 6 anos depois. e lá já estávamos com dois bichinhos, o João e o Nestor!
O que posso dizer, é que ele é um dos xodós da casa! Tem sua caminha cheia de cobertores que mesmo no auge do verão sempre o acompanha, pois ele gosta de dormir enroscadinho, só com o focinho para fora. Meu pai, vai todos os dias antes de dormir tapa-lo! É um doce, um cão querido, que não dá trabalho nenhum. Fora o prejuizo dos chienelos da minha mãe ( até hoje de vez em quando vai um) ele só nos retribui em carinho e amizade.
O que espero é que esta amizade ainda dure por muito tempo.