segunda-feira, 30 de novembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Recado

Pessoal, muito legal o Post do blog da branquinha. O recado é de super utilidade pública. Um assunto muito importante que eu mesma confesso que nunca parei para pensar... Lavar e amassar a latinha de Whiskas em pasta para que os gatinhos famintos de rua na se machuquem na tentativa de comer os restinhos. Mais uma atitude consciente que devemos tomar em prol dos nossos bichinhos de rua.

Segue o linck para o blog.

http://branquinhaecia.blogspot.com/2009/11/update-da-lata-de-whiskas-parte-ii.html#comment-form

Bjinhos, e ótimo findi! Nati

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Zé! O meu filho é muito inteligente e econômico

Ontem ao sair da casa dos meus pais, abri o portão e não sei porque me descuidei e perdi uma nota de R$ 10,00 da minha bolsa... Como fui comprar pão, dei falta do $ mas nada q um cartão não resolva. Quando voltei com o pão comentei que havia perdido o $, foi quando meu pai sorrindo me disse: Olha o Zé tava com R$ 10,00  guardando na boca e me entregou quando eu cheguei... O dinheiro está todo babado, mas está aqui....
Ri muito, muito mesmo e além de dar muitos beijos e abraços neste filho adotado que tenho muito orgulho conclui: O Zé é mesmo muito inteligente e ECONÔMICO. Hhehehe


Bjs, a Todos!!!!

Para Ajudar é só assinar!!! ( Prisão do homem q matou o "cão de Quintão")

Há chance de prisão para os jovens que mataram animal a pauladas e gravaram a crueldade. Abaixo-assinado da ARCA Brasil pode fazer a diferença

“Maus-tratos aos animais no Brasil não dão em nada”. Felizmente a frase que simboliza a falta de esperança de quem denuncia injustiças contra os bichos torna-se, aos poucos, falsa. Um levantamento feito pela ARCA aponta pelo menos 15 casos de condenação de atos de agressões contra animais no país, a maioria deles nos últimos 4 anos (veja o quadro). Este número até pode ser considerado elevado se levarmos em conta que até então as ocorrências terminavam em acordos entre as partes, antes mesmo do julgamento (transação penal).

No emblemático caso do “cão de Quintão”, a promotoria não cedeu e o julgamento está com data marcada: nove de março de 2010. “Fizemos o possível juridicamente para os jovens não receberem os benefícios. Assim, não houve impedimento do processo criminal.”, explica Ricardo Schinestsck, promotor de Justiça de Palmares do Sul responsável pelo processo. Para ele, chegar a essa etapa já é uma conquista: “Não temos as instituições para fazer cumprir a lei, daí a importância de conquistar essa jurisprudência [seqüência de decisões jurídicas com uma mesma tendência]”.

As assinaturas colhidas pela ARCA Brasil farão parte da argumentação de Schinestsck durante o julgamento. Com base em sua exposição, assim como a do advogado de defesa, o juiz irá formar uma sentença, e, caso haja condenação, decidirá qual a gravidade da pena.

“A singularidade desse caso está justamente em seu potencial de exposição. É inaceitável que pessoas produzam e veiculem esse tipo de filme – assassinato de um animal indefeso aos risos – em uma rede social”, desabafa Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil. De acordo com ele as imagens, associadas à falta de punição podem aumentar a violência contra os animais. “Não podemos deixar isto acontecer impunemente. É preciso mostrar ao sistema judiciário que queremos os acusados na cadeia. Por isso precisamos do maior número de assinaturas possível.”, complementa.

O promotor receberá as assinaturas recolhidas pela ARCA Brasil em dezembro. O número coletado até agora já equivale a um terço da população de Balneário Quintão, onde o crime aconteceu, com 12 mil habitantes. O caso chegou a criar alarde internacional e até entidades de Buenos Aires entraram em contato para saber como o processo será desenrolado.
Acredite! Podemos fazer esse número tornar-se ainda maior! Repasse a todos os seus contatos agora mesmo: o resultado deste julgamento poderá influenciar decisões futuras em outros casos de maus-tratos.

ASSINEM : http://www.ipetitions.com/petition/caodequintao/index.html

Brechó beneficiente


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Emocionada

Tem como não se emocionar?

Emocione-se com essa história de superação entre duas espécies totalmente diferentes, mas que foram capazes de encontrar na amizade um motivo para viver.
Depois de perder os pais, o orangotango de três anos de idade da foto estava tão deprimido que se recusava a comer e não respondia aos tratamentos e remédios. Os veterinários achavam que ele iria se entregar à morte.

Foi então que um velho cão abandonado procurou abrigo nos arredores do zoológico. O veterinários se comoveram com a situação do cão e o levaram para a sala de tratamento em que se encontrava o orangotango. Ninguém sabe muito bem qual deles deu o primeiro passo, mas cão e orangotango se tornaram amigos inseparáveis.

O orangotango encontrou uma nova razão para viver e se esforça ao máximo para fazer seu novo amigo acompanhá-lo em suas atividades.

Eles vivem no norte da California e a natação é o esporte favorito de ambos, embora Roscoe (o orangotango) ainda tenha um pouco de medo da água e precise da ajuda do amigo para atravessar a piscina a nado.

Eles passam o tempo todo juntos e a convivência é claramente de apoio mútuo. Reencontraram a felicidade, sem que fosse preciso explicar que isso é amizade.

É a sábia mãe natureza nos ensinando que o amor incondicional é possível, mesmo entre as criaturas mais improváveis.

Fonte: bichoderua.org.br

domingo, 22 de novembro de 2009

Vantagens da adoção de um vira lata


Recentes reportagens apontam que cada vez mais pessoas ricas e sofisticadas escolhem adotar vira-latas!!!  Por que?

Os cães e gatos de raça são muito charmosos, mas os vira-latas derretem os nossos corações. Nós adoramos os animais sem raça definida, os chamados vira-latas ou SRD:

-  São divertidos, brincalhões e despretensiosos.
-  Vivem ganhando concursos de inteligência canina ou felina.
-  A mistura de raças torna o virinha mais saudável, porque ele tem maior diversidade genética.
-  Alguns bichos de raça, por serem resultado de cruzamento de animais com parentesco, são mais propensos a terem doenças;
-  Os viras são ótimas companhias.

Você tem receio de levar um filhotinho virinha pra casa e ele se tornar um cachorrão? Olhe para as patas dele, elas dão boa indicação do porte que o bicho terá quando adulto. Com gatos, porém, não há esse problema. São todos mais ou menos do mesmo tamanho...

Mesmo assim você ainda prefere um cão ou gato de raça? Sem problemas. Cerca de 30% dos animais abandonados são de raça. Você verá muitos anúncios de animais de raça aqui no Quero um Bicho. Portanto, adotar depende apenas de você!

Oh dúvida cruel. As duas espécies se adaptam muito bem em casa, mas sabemos que muitas pessoas têm preconceito contra gatos. Pois não deviam! Gatos são como os cachorros, bichos maravilhosos, carinhosos, muito bons amigos. E apaixonantes. Uma boa idéia é você adotar um cão e um gato, já pensou? É, ao contrário do que diz a lenda, cães e gatos podem se tornar grandes companheiros. Sempre é bom adotar dois bichos porque, desse jeito, eles nunca ficam sozinhos, não sentem depressão ou tristeza. Veja as diferenças entre eles:
 
Gatos
Dependência: Gatos são bichos ideais para quem mora sozinho e fica muito tempo fora de casa. Não são tão dependentes da presença do dono porque costumam dormir 16 horas por dia.
 
Afetividade: Se tratados com a mesma afetividade com que tratamos os cães, eles ficam extremamente carinhosos. Gatos também geralmente se dão muito bem com crianças.
 
Casa: Se o dono for carinhoso, o gato se apega tanto quanto um cão. Vivem muito bem em apartamentos com telas nas janelas, mas morar em casa pode ser perigoso para eles. Vão querer sair às ruas sem companhia e, bem, já sabemos que a rua não é o melhor lugar para os animais andarem sozinhos.
 

Cães
Dependência: Os cachorros são carentes e gostam de ficar perto do dono e da família na maior parte do tempo. Muitos deles choram e uivam se deixados por muito tempo sozinhos. Por isso, são ideais para famílias com vários membros e que passem bastante tempo em casa..
 
Afetividade: Muito afetivos, mas podem ser dependentes. Geralmente se dão muito bem com crianças
 
Casa: Cachorros de pequeno ou médio porte vivem bem em apartamentos com telas nas janelas. Já os de grande porte precisam de espaço para se exercitar e se adaptam melhor em casas com quintal, sítios ou fazendas. Os cachorros têm a vantagem de serem guardiões da casa. Mas, se estiverem em apartamentos, devem sair para passear todos os dias, quanto mais vezes melhor. Manter um cachorro preso à correntes não é legal. Tenha certeza de adotar um bichinho de acordo com seu espaço.
 
Fonte: www.queroumbicho.com.br

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Pelo fim das Carroças


Aqui em Porto Alegre, gostaria de citar um belo trabalho realizado pelo fim das Carroças, onde lutam contra os maus tratos aos cavalos. Há muitos casos de mal tratos a estes bichinhos que trabalham muito e nem se quer ganham comida e água.
Sou uma apaixonada por cavalos e a favor pelo fim das carroças. Cavalo é para viver solto, e não no meio de carros, poluição e convivendo com maus tratos.

Site do projeto: www.protetoresvoluntarios.com.br

Bjs, Nati

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Época de Festas

Final do ano, época de festas, e muitos fogos de artifício por ai... O que me preocupa quanto a isto é a quantidade de cães que fogem de suas casas com medo dos fogos.
Acho que deveria ter uma campanha para isto, algo do tipo "nas festas de final de ano, não deixe seu bichinho de estimação só"...
Já que não temos uma campanha, vamos disseminar esta informação em nossos blogs?

Bjs

Nati

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Mais um Absurdo

Gente, mais um texto nojento que me embrulhou o estômago. Pior do que ler a noticia sobre o casal que matava cachorros para vender para os chineses foi o Post do André Forastieri, no site R7. Digno de se perder a moral e a admiração.
Como diriam meus conterraneos Gaúchos " Avacalhei " no comentario. Não poderia deixar barato! Bjs tristes, Nati
Post na íntegra: http://blogs.r7.com/andre-forastieri/

URGENTEEEE - ABSURDO

Pessoal.

Acessem este blog e vamos colaborar com um assunto muito importante levantado pela Pérola!

http://perolascharmosas.blogspot.com/

Eu já assinei, e vcs???

Olhem a reportagem na integra: http://oglobo.globo.com/cidades/sp/mat/2009/11/12/policia-de-sp-descobre-abatedouro-dois-restaurantes-que-vendiam-carne-de-cachorro-no-bom-retiro-914717151.asp

To muito triste, mas precisamos fazer alguma coisa. AQUI NÃO É A CHINA!!! Bjs, Nati

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Pergunta

Hoje, uma amiga me perguntou o que ela fazia com sua filha que gostaria muito de ter um animal de estimação mas não queria porque moravam em apartamento. Fiquei pensando muito sobre isto...
As vezes observo a falta de cuidado e de atenção que as pessoas tem com animais em um apartamento, pois eles ficam sozinhos o dia inteiro sem um solzinho, um carinho, uma brincadeira. Porém, este não é o caso dela... A menina tem uma babá, e seria para ela um grande companheiro um bichinho.
Acabei ligando para esta minha amiga e minha opinião foi de adotar um animal de porte pequeno e deixar a menina manifestar a afetividade que ela tem com os animais, exerticitando desde já a responsabilidade de ter um animalzinho.

Achei até um texto na net que fala sobre isto e vou postar! Um beijão a todos!!!

 
 
Melhor amigo
por  CÍNTIA MARCUCCI,

Morar em apartamento não é desculpa para seu filho não ter um bichinho. É só escolher os pets ou raças que mais combinem com o estilo de vida da sua família



No apartamento da administradora Roberta Awazu, 29, é época de novidades. Grávida de oito meses de sua primeira filha, ela lida com todas as mudanças da maternidade e também com a desconfiança de suas duas gatas de que alguma coisa ali está muito diferente. “É engraçado, elas sabem que têm algo estranho pois, antes, cabiam no meu colo e, agora, não cabem mais. Elas tentam subir e fazem uma cara de ‘você não me ama mais’”, conta.

Roberta sempre teve pets e nem pensou em se desfazer das bichanas ao saber que a pequena Julia estava a caminho. As gatas são vacinadas, castradas e não saem do apartamento, o que fez com que tanto obstetra quanto veterinário dessem o aval para a convivência. Agora, ela espera o momento de apresentar as gatas ao bebê e sabe que terá um pouco de trabalho para administrar o ciúme natural. Quase como lidar com um irmão mais velho.

Mas vale a pena lidar com a ciumeira. A convivência entre crianças e animais domésticos é apontada por especialistas como extremamente benéfica para a formação dos pequenos. “É muito bom para fortalecer a auto-estima, já que os animais respondem com carinho se recebem carinho. A convivência ajuda a trabalhar noções de espaço do outro, de respeito e a tolerância a frustrações, porque nem sempre o bicho vai fazer ou entender o que a criança quer. Tudo isso é ótimo para o relacionamento das crianças com as pessoas também”, diz a psicóloga Simone Maciel, filha de Carlos Alexandre e Maria Odete, do Centro Educacional Acalanto.

Ao contrário do que muita gente pensa, ter pets não é prejudicial à saúde; aliás, pelo contrário. Um estudo publicado em 2002 pelo Journal of the American Medical Association, que acompanhou um grupo de 474 bebês do nascimento à idade de 7 anos, concluiu que as 184 crianças expostas a dois ou mais cães ou gatos na infância tinham a metade da propensão a desenvolver alergias comuns do que as outras 220 que não tinham bichos de estimação em casa. Mas não é por conta desses estudos que os cuidados básicos de higiene devem ser deixados de lado, óbvio. "Embora existam estudos nessa linha, de que o convívio aumenta a resposta imunológica das crianças, o que se sabe é que, quando há tendências para alergia – pais e mães alérgicos –, os cuidados devem ser redobrados", explica a pediatra e coordenadora do Ambulatório de Alergia do Departamento de Pediatria da Unifesp, Márcia Carvalho Mallozi, mãe de Thais e Ricardo. O que ocorre é que a criança pode não ser necessariamente alérgica aos pêlos dos animais, mas aos
ácaros que neles se acumulam.

Dividindo o espaço
Outro ponto que geralmente pega na hora de decidir ter um animal de estimação é como fazer com que o bicho e a criança dividam o já pequeno espaço de um apartamento. Mas dá para resolver a questão numa boa. As opções vão desde os tradicionais peixes e pássaros – se você tiver uma varanda, pode funcionar superbem –, passando por tartaruguinhas e pequenos roedores, e chegando aos populares cães e gatos. É só saber escolher. No caso deles, as raças de companhia e de pequeno e médio portes são mais adaptáveis a pequenos espaços e também a crianças, e o ideal é combinar as duas coisas. "O labrador e o golden retriever são ótimos com crianças e são raças que estão em alta há tempos.

Embora sejam grandes, podem viver em apartamentos desde que os donos ofereçam atividade a eles, com passeios diários e brincadeiras", diz a veterinária Liliane Willi, mãe de Julia Maria e professora de Bem-Estar Animal e Clínica Médica da Universidade Castelo Branco.

O bicho veio primeiro
Em casos como o de Roberta, em que os bichos já estavam na casa quando ela engravidou, é preciso administrar os sentimentos do pet. Por mais que, para algumas pessoas isso pareça exagero, eles sofrem ao perceber que estão perdendo terreno no tempo e na atenção de seu dono. Por isso, o mais aconselhável é fazer com que o bicho, seja cão ou gato, se acostume com as coisas do novo bebê e entenda que a vinda dele é algo muito legal. Assim, você já vai treinando pra quando o bebê for receber um irmãozinho, se for o caso. É bem por aí, parecido mesmo.

O ideal é acostumar o cão ou gato a lidar com crianças desde filhote, no chamado período de socialização, entre dois e quatro meses de vida. E, se você pensa em limitar o espaço do animal quando o bebê chegar, é melhor fazer tudo com muita calma, senão a coisa desanda. “Assim, ele vai associar a chegada do bebê em casa à perda de coisas de que gosta e com as quais está acostumado. Isso não deve ser feito ou, se for inevitável, deve ser feito durante a gravidez”, aconselha Liliane.

Para os que já têm filhos, antes de adotar ou comprar o bicho é preciso pensar no espaço que será destinado a ele e no estilo de vida da família, seeempre. Se seu filho já for mais crescidinho, a partir de 2 anos, é bacana acostumá-lo com a idéia de ter um pet e respeitar os animais. Pode ser lendo livros sobre o tema ou treinando com o cachorrinho daquele amigo. Fazendo a coisa com calma, todo mundo só tem a ganhar com essa convivência.
Creditos: http://gostei.abril.com.br/frame/index/animais-de-estimao-em-apartamentos

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Esses ganharam + pontos positivos comigo

Conheça vários famosos que adotaram um bichinho das ruas.
Bianca Byington com Silvinha, adotada na Suipa
Foi-se o tempo em que o bacana era só ter animais de raça. Hoje em dia, o lance é adotar: fazer o bem também se estende aos cuidados com os bichinhos. Por isso mesmo as entidades que resgatam cães e gatos das ruas, cuidam deles e colocam à disposição das pessoas aumentam a olhos vistos. Só na internet existem várias e cada vez mais organizadas. Na maior parte delas os animais vêm castrados, vermifugados e vacinados. O objetivo é justamente diminuir a população de rua e o sofrimento dos bichinhos. Famosos como Daniel Del Sarto, Bianca Byington, Elisa Lucinda e Luisa Mell adotaram cães e gatos por meio dessas instituições e aprovam o serviço. Mas tem quem vai além. Resgata pessoalmente das ruas. Sheron Menezes, por exemplo, encontrou seus dois melhores amigos assim. “É um absurdo comprar com tantos animais abandonados”, afirma a atriz. O que também aconteceu com o diretor de marketing Marcelo Sebá, que agora tem uma grande família em casa.
QUEM JÁ ADOTOU
BIANCA BYINGTON (ATRIZ)- “Eu já conhecia a Suipa (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais) e há um tempão queria adotar um gatinho. Fiquei sabendo de uma campanha deles e resolvi ir lá escolher uma gata para dar para a minha sobrinha, Theodora, e acabei levando outra para minha enteada Zoë. A Silvinha ficou com a Theodora, e a Princesa foi morar em Nova York com a Zoë. Acho um absurdo, com um milhão de gatos soltos por aí, comprar um gato em loja. Os meus três gatos: Elizabeth, de 12 anos, Ricardo, de 8, e Catarina, de 4, eu os encontrei na rua.”
DANIEL DEL SARTO (ATOR) - “Eu sempre quis ter um gatinho. Minha ex-sogra (mãe da atriz Maytê Piragibe, exnamorada de Daniel) descobriu o abrigo Sociedade Zoófila Educativa, SOZED, no Rio Comprido, e fui lá com a Maytê escolher. Quando adotei o Dengo, ele tinha seis meses. Ele tem um rabo torto e me informaram que animais mais velhos e com problemas físicos são mais difíceis de serem adotados. Hoje em dia, eu não consigo imaginar uma companhia melhor. Esse serviço é muito bacana. Acho um absurdo pagar por um animal carésimo, quando tem um monte de bichos querendo ser adotados.”
ELISA LUCINDA (ATRIZ) - “Eu queria ter um gatinho, aí um amigo me falou da Suipa. Fui lá e peguei o Noel Rosa no berçário. Acho o serviço que eles fazem muito bacana. Tem tanto bicho abandonado por aí, acho que não custa, em vez de comprarmos, adotarmos um. Gostei tanto, que estou pensando em adotar outro.”
SHERON MENEZES (ATRIZ) - “Sou contra comprar bicho, quando se pode adotar um. Tem tanto cachorro de rua, tanto vira-lata lindo, inteligente, amigo, que não dá problemas e não é fresco que nem os de raça, que acho maldade comprar. Na Suipa também tem bichos de raça abandonados. O Fidel tem 2 anos e meio, brincava com ele na praça perto da minha casa, até um dia que ele começou a me seguir e eu o levei para casa. A Frida é mais nova, é a minha Pretinha, de 1 ano e meio, foi meu namorado que pegou com um carroceiro na rua.”
LUISA MELL (APRESENTADORA) - “A minha paixão por animais começou aos 17 anos, quando adotei a Dinossaura (uma vira-lata) numa feira de animais abandonados. Depois, acolhemos a Preta, que meu pai encontrou machucada e atropelada na rua. Além delas, tenho dois labradores: Mickey e Gisele. Um tempo depois, eu e meu pai criamos o Late Show. O objetivo do programa é fazer com que as pessoas pensem na responsabilidade de ter um animal. É como ter um filho. Eles precisam de amor, carinho, cuidados e atenção. Em um dos primeiros programas fui visitar o Centro de Controle de Zoonoses que tem animais capturados nas ruas e são preparados para a adoção. As pessoas devem se conscientizar que a adoção é muito importante porque você está salvando uma vida. Hoje, além dos quatro cachorros, tenho mais cinco gatos: Negro Gato, Gatinha, Mandela, Descabelado e Branquinha, que foram aparecendo no jardim lá de casa. Eles é que me adotaram como dona.”
MARCELO SEBÁ (DIRETOR DE MARKETING DA DIESEL) - “Achei a Zezé na Avenida Paulista há pouco mais de três anos. Ela tinha apenas um mês de idade. Mudei de casa e, um dia, passeando com a Zezé pela nova vizinhança, encontramos o Tico, que nos seguiu até o prédio, entrou no elevador e se instalou sem cerimônia alguma. O resultado? Oito filhotes. Se contar comigo, somos 11 cachorros aqui em casa!”
Matéria comleta: http://revistaquem.globo.com/Quem/0,6993,EQG1230337-2157-1,00.html

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Retomando: Lei que tramita no congresso

To: Congresso Nacional
Ao Congresso Nacional,

Tramita no Congresso Nacional o projeto de lei número 4548/98 que está apensado ao projeto de lei número 3981/00 e que propõe que seja removida do artigo 32 da lei federal número 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) a criminalização de atos de maus-tratos a animais domésticos ou domesticados. Nós, que subscrevemos a esse abaixo-assinado, somos contra a alteração do artigo 32 da lei 9605/98 e, portanto, defendemos que seja mantido em sua íntegra o texto atual que tipifica como crime o ato de maus-tratos a animais domésticos e domesticados, o qual já vigora há 11 anos e está em plena coerência com as normas basilares ambientais expressas em nossa Constituição Federal em seu artigo 225, § 1º, VII, o qual veda práticas cruéis contra animais não humanos.

Para assinar contra esta lei:
http://www.petitiononline.com/artigo32/petition.html
 
"Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem... Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida." São Francisco de Assis
Valeu
Nati

Acordando com o gatinho Manoel


Hoje me acordei com suas lindas patinhas fazendo "mocózinho" como digo... na verdade, me pedindo comida... Entre tantas coisas da vida, vai dizer que isto não está entre as melhores? Bjs Nati

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mais um convite


Este, busquei lá no Blog da Ana Corina ( Mãe de Cachorro também é mãe).
Mais um convite para a "nossa" causa!!!
Bjs, Nati

CONVITE


Pessoal,

Peguei lá no Blog da Baiúca um convite que repasso a todos! Infelizmente não poderei ir, mas comprarei o ingresso para ajudar! Uma ótima causa não??? Bjs Nati

Bichos de Estimação


Bichos de Estimação

Hoje me peguei pensando como um bicho de estimação muda a vida e a rotina de algumas pessoas. Mudança para o bem, é claro...
Vejo principalmente crianças loucas para ter um bichinho e seus pais os proibindo porque “dá trabalho”. Felizmente fui criada com muitos bichos, e desde pequena aprendi este senso de responsabilidade com os bichos, dividindo sempre as tarefas com meus pais. Acho que eles não impuseram o fato de que para ter um bicho, tem muitas tarefas a serem cumpridas... E sim, as coisas aconteciam naturalmente. Ai hoje tava lendo exatamente sobre este assunto e resolvi postar. Bj a todos!

Benefícios para crianças compensam mudanças na rotina

Além de bonitinhos e divertidos, os animais ajudam a desenvolver o senso de responsabilidade, a auto-estima e a educação sentimental da garotada.

Em um primeiro momento, ter um bicho de estimação é uma idéia que parece assustadora para muitos pais. A recusa normalmente é justificada pela expectativa de que o animalzinho será capaz de mudar a rotina de toda a família, sem contar os gastos previstos com ração, remédio, vacina e visitas ao veterinário. Mas especialistas em educação e psicologia afirmam que os benefícios da convivência entre a criança e o animal superam, e muito, as razões apontadas para não ter um bichinho em casa.

A psicóloga Natércia Tiba, especializada em crianças e adolescentes, afirma que o convívio com animais é muito saudável porque ajuda no processo de desenvolvimento da criança. “Ela irá exercitar o senso de responsabilidade. Além disso, passará a trabalhar seus sentimentos como a auto-estima, a alegria, a tristeza, a frustração, a tolerância e a compreensão”, afirma a psicóloga.

Há situações que tornam a presença de um animalzinho ainda mais indicada no lar. Nos casos em que os pais trabalham e os pequenos ficam muito sozinhos, o bicho de estimação faz companhia e estimula o desenvolvimento afetivo. O animal também ocupa um lugar de destaque na casa onde há irmãos que brigam muito: o bichinho torna-se o foco de atenção e proporciona um relacionamento mais saudável entre as crianças.

Mas qual a idade ideal para iniciar este processo?

De acordo com a especialista, a compra ou adoção de um animal de estimação vai depender do tipo de bicho escolhido. No caso do cachorro, por exemplo, crianças de 3 e 4 anos podem tê-los, uma vez que já adquiriram certa autonomia. Nesta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. Eles sabem, por exemplo, que não podem subir no cachorro ou puxar suas orelhas.

Para ter um pássaro não há restrição de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e a alimentação. Os gatos são indicados a partir dos 3 anos. Eles são bichos limpos, carinhosos e proporcionam tranqüilidade. Os peixes também são próprios para crianças com idade a partir dos 3 anos e os roedores são recomendados para a faixa dos 4 anos. Estes últimos são dóceis, tranqüilos e exigem uma manutenção barata.

A especialista explica que cabe aos pais avaliar se a criança está pronta para ter um bichinho ou não. Para tanto, eles devem estar dispostos a ajudar nas tarefas e isso requer uma dose de paciência e de tolerância. Principalmente em relação às tarefas que exigem maior compromisso com os horários, como dar comida ou remédio. Levar ao veterinário também faz parte da lista de tarefas dos adultos. Já as atividades mais simples devem ser atribuídas progressivamente aos pequenos. Entre outras funções, eles podem pentear o pêlo do animal ou colocar água no recipiente.

Conforme a criança amadurecer, os pais podem e devem passar outros tipos de responsabilidades. É na faixa dos 12 anos que as meninas conseguem cuidar do animal, já os meninos, só a partir dos 14 anos. “O papel dos pais é servir de guia para os filhos, ensinando e orientando o que eles podem fazer. Os pais são modelos, se tratarem o bichinho bem, a criança fará o mesmo e agirá assim com outras pessoas. Caso contrário, achará que o mau trato é normal e levará essa experiência para o mundo afora”, alerta a psicóloga.

Filhote muda comportamento de criança

Depois de muita insistência, Mariana Neves Vieira, 4 anos, ganhou dos pais um filhote de cachorro da raça labrador. Atualmente, a cadelinha que atende pelo nome de Milly, está com 5 meses de idade. Poucos dias após a chegada da nova integrante da família, os pais já começaram a notar algumas mudanças de comportamento da criança. “Passei a perceber que minha filha ficou mais meiga, atenciosa e alegre”, diz orgulhosa, a mãe Sandra Neves. Para ela, o relacionamento entre as duas é muito legal.

“A Mariana adora brincar com a cachorra e quer participar de tudo. Na hora de dar banho é uma festa. Todo mundo entra na brincadeira. O pai segura o cachorro, enquanto a mãe passa o xampu e a Mariana segura o chuveirinho para enxaguar”, relata.

Segundo Sandra, outro momento que demonstra interesse da menina é quando ela chega da rua e pergunta se a Milly está bem e sai correndo ao seu encontro. “Para mim, ela mostra sinais de preocupação com a cachorra, pois já tem a percepção das necessidades de um outro ser, e assim, se sente responsável pelo bem-estar do animal.”

Apesar do trabalho e dos gastos com veterinário, ração, vacina, entre outros que vão surgindo, ela revela, “vale a pena ter um animal de estimação, além da companhia e de momentos de alegria e diversão que ele é capaz de proporcionar, é muito recompensador ver estampado no rostinho da Mariana um sorriso permanente e uma alegria contagiante devido a sua presença em casa.”

Quando
um animal de estimação não é uma boa idéia

A decisão de levar para casa um cachorro, um gato, um papagaio, um periquito ou qualquer que seja a espécie do bichinho deve ser tomada pelo amor que ele inspira. “O animal nunca deve ser tratado como um brinquedo. Aquele que serve para algumas horas e depois é largado pelos cantos“, alerta Natércia. A psicóloga aponta que nem tudo será um mar de rosas na convivência com o animal, mas os pais devem usar justamente estes momentos para a educação dos filhos.

Na maioria das vezes, a criança vai gostar de estar ao lado do animal, mas também haverá situações em que pode sentir raiva. Isso pode ocorrer no caso do bichinho não a obedecer, fazer xixi fora do lugar ou morder suas coisas. Provavelmente, a primeira reação do pequeno será bater ou gritar. “É aí que os adultos devem interceder e explicar que o animal não sabe o que está fazendo e orientar a criança de forma a aprender a lidar com ele com respeito e dedicação”, completa.

Fonte: www.alobebe.com.br


terça-feira, 3 de novembro de 2009

Uma grande história

São Francisco nasceu em 1181/1182 em Assis na Itália, foi batizado com o nome de Giovanni di Pietri, mas seu nome foi mudado pouco tempo depois para Francisco, pois seu pai Petri di Bernardone era comerciante e viajava muito a França, mudou o nome do filho em homenagem ao local que fazia bons negócios.

Em 1198 acontece um conflito em Assis, entre a nobreza e os comerciantes. Os nobres se refugiam em Perusa uma pequena cidade próxima de Assis, onde São Francisco ficou preso por um ano até o ano de 1204. Em Perusa também estava a família de Clara.

Ao voltar para Assis, São Francisco doente começa sua conversão gradual, se dedica a dar esmolas e oferece até suas roupas aos pobres, tem visões e começa a desprezar o dinheiro e as coisas mundanas. Até que ele se encontra com um leproso, lhe dá esmola e um beijo, e este acontecimento marcou tanto a vida dele que, dos muitos fatos ocorridos em sua vida, este foi o primeiro que entrou em seu Testamento, "pois o que antes era amargo se converteu em doçura da alma e do corpo".

Outros encontros afirmaram ainda mais a vocação de São Francisco, nas ruínas da da igraja São Damião recebeu do crucificado o mandato de restaurar a Igreja. Obediente ao mandato, São Francisco pôs-se logo a trabalhar. Reconstruiu três pequenas igrejas abandonadas: a de São Damião, a de Santa Maria dos Anjos e a de São Pedro.

Seu pai, envergonhado do novo gênero de vida adotado por Francisco, queixou-se ao bispo de Assis da prodigalidade do filho e, diante do prelado, pediu a Francisco que lhe devolvesse o dinheiro gasto com os pobres. A resposta foi a renúncia à vultosa herança: despindo, ali, suas vestes, Francisco exclamou: "... doravante não direi mais pai Bernardone, mas Pai nosso que estás no céu..."

A partir desse momento passa a viver na pobreza, e inicia a ordem franciscana, cresce o número de companheiros, 1209 já são 12. Cria uma regra muito breve e singela, que o papa Inocêncio III aprova em 1210, e cujas diretrizes principais eram pobreza e humildade, surge assim a Fraternidade dos Irmãos Menores, a Primeira Ordem.

No Domingo de Ramos de 1212, uma nobre senhora, chamada Clara de Favarone, foi procurar Francisco para abraçar a vida de pobreza. Alguns dias depois, Inês, sua irmã, segue-lhe o caminho. Surge a Fraternidade das Pobres Damas, a Segunda Ordem. Aqueles que eram casados ou tinham suas ocupações no mundo e não podiam ser frades ou irmãs religiosas, mas queriam seguir os ideais de Francisco, não ficaram na mão: por volta de 1220, Francisco deu início à Ordem Terceira Secular para homens e mulheres, casados ou não, que continuavam em suas atividades na sociedade, vivendo o Evangelho.

A Ordem Francisca cresceu com o passar dos anos. Em 1219 houve uma grande expansão para a Alemanha, Hungria, Espanha, Marrocos e França. Neste mesmo ano São Francisco vai em missão para o Oriente. Durante sua ausência, vigários modificam algumas regras da Ordem e no mesmo ano de 1219 São Francisco se demite da direção da Ordem.

Com o crescimento da Ordem, quase 5.000 frades em 1221, uma nova regra foi escrita por São Francisco em 29 de novembro de 1223 que foi aprovada pelo papa Honório. É a que vigora até hoje.

Em 1224 no dia 17 de setembro São Francisco recebeu as chagas de Jesus crucificado em seu próprio corpo, este fato ocorreu no Monte Alverne, um dos eremitérios dos frades.

Os últimos escritos de São Francisco são entre 1225 e 1226, dentre eles o Cântico das Criaturas e o Testamento. Nestes mesmos dois anos, Francisco vai a vários lugares da Itália para tratar de suas vistas. Passa por diversas cirurgias. Morre aos 03 de outubro de 1226, num sábado.

Morreu nu aquele que começou a vida de conversão nu na praça de Assis diante do bispo, do pai e amigos. Morreu ouvindo o Evangelho de João, onde se narra a Páscoa do Senhor, aquele que recebeu os primeiros companheiros após ouvir o Evangelho do envio dos apóstolos. Foi sepultado no dia 04 de outubro de 1226, Domingo, na Igreja de São Jorge, na cidade de Assis.

São Francisco de Assis foi canonizado em 1228 por Gregório IX e seu dia é comemorado em 04 de outubro.

Em 25 de maio de 1230 os ossos de São Francisco foram levados da Igreja de São Jorge para a nova Basílica construída para ele, a Basílica de São Francisco, hoje aos cuidados dos Frades Menores Conventuais.