quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

2010

Seguidores queridos!

Queria deixar aqui um grande abraço e desejar a todos que 2010  seja um ano de muitas realizações e adoções dos nossos animais. Que São Franscico de Assis possa nos ajudar cada vez mais e nos dar força para que sejamos na terra os protetores destes seres que só nos dão alegrias e amor, os animais!

Felicidades!

Nati

Animais fogem de casa devido à queima de fogos

Ano Novo, finais de campeonatos de futebol, entre outros eventos em que há grande concentração de fogos de artifício viram pesadelo para os animais. Nestes casos, apavorados e desnorteados, os bichos de estimação acabam escapando das residências em que vivem e não conseguem voltar.

Levantamento feito pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Bauru (SP) mostra uma pequena diferença no número de animais capturados no início e no final de cada ano. Em 2007, entre janeiro e março (quando há resquícios da virada do ano) foram capturados 717 cães. Já entre outubro e dezembro do mesmo ano foram 563 capturas. No ano seguinte, no primeiro trimestre foram 614 cães encontrados pelo CCZ. Nos últimos três meses do ano foram 707 animais.

“Nos dois anos, a média de animais capturados em cada trimestre foi a mesma, 644. Em 2007, o índice foi maior nos primeiros meses do ano, que pode ou não ser justificado pelo aumento de animais que se perderam por medo dos fogos de artifício. A única coisa que posso afirmar é que em períodos de rojões, como Ano Novo e jogos de futebol de grandes times, aumenta o número de pessoas que ligam para o CCZ recolher animais que estão na rua”, revela Flávio Tadeu Salvador, diretor da Divisão de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde.

“Em dias de muita chuva com grandes trovoadas isso também ocorre. Mas esses números não são justificados pelo abandono do animal, e sim pelo fato de que os bichos se assustam e acabam escapando da residência na tentativa de fugir do barulho. No final, não conseguem retornar”, complementa.

Abandono de animal é crime previsto na lei municipal 4.286/98. Por isso, o CCZ tem trabalhado no conceito de “guarda responsável” com as pessoas que procuram o local para adotar um animal. Os interessados em ter um bichinho passam por triagem e orientação. “Identificamos se há condições do animal ir para uma nova casa, se terá um espaço para ele ou se ficará isolado em um quarto amarrado, vemos se ele será bem aceito por todos da família.”



Fonte: JCNet

domingo, 20 de dezembro de 2009

Frase

"Se você pega um cachorro faminto e o torna próspero, ele não morderá você. Esta é a principal diferença entre um cachorro e um homem."
(Mark Twain)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Passei para desejar...

Um ótimo final de semana a todos! Que possamos ficar muito perto dos nossos lindos filhos de 4 patas e curtir bastante seus ronrons, lambidas e latidos!


Bjos, Nati

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Cães e gatos também doam sangue



Manter bancos de sangue abastecidos não é apenas um problema humano, mas também afeta a saúde de animais de estimação. Segundo dados do Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi cerca de 30% dos cães e gatos atendidos pelo hospital morrem por falta de doadores de sangue. Por isso, a Pet Society lança, em dezembro, campanha de doação de sangue para cachorros e gatos, em parceria com o hospital.

Anemia, tumores, doenças como insuficiência renal e leucemia, atropelamento e intoxicação por veneno são alguns dos problemas que podem levar os pets a necessitar de reposição sanguínea. "As pessoas, muitas vezes, desconhecem que o animal doente pode precisar de sangue, assim como os seres humanos", explica a coordenadora de marketing, da Pet Society, Cleiser Kurashima.

Doação simples - O processo para doação de sangue é bem simples. O dono do bichinho liga para o hospital e marca o dia e o horário para levá-lo. Chegando lá é coletada uma amostra de sangue para a realização de exames que demonstrarão como está a saúde geral do animal.

  "Esta coleta é essencial para checarmos se o pet tem alguma doença que pode ser transmitida pelo sangue, como erliquiose (doença do carrapato), dirofilariose (verme do coração), leishmaniose e brucelose. Este diagnóstico miniminiza o risco da transmissão destas doenças e de efeitos colaterais do receptor", explica a médica veterinária Carolina Sultanum, do Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi.

  Após uma semana os resultados destes exames são entregues ao dono do pet constatando se seu bichinho é um potencial doador. Depois disso, é agendado um dia para a doação de sangue.

A equipe de coletores é coordenada pelo médico veterinário Márcio Moreira, responsável pelo Laboratório de Patologia Clínica e pelo Banco de Sangue do Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, e formada por alunos, residentes e pesquisadores. (Fonte: Yahoo!)

Fonte: noticias.ambientebrasil.com.br

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Me lembrei do Zé...



Além de ser muito parecido com o Zé o cachorrinho da foto, está muito parecido com ele de quando o tirei da rua.Q crueldade! Hoje é esta coisa linda e forte. Continuemos lutando e tentando concientizar as pessoas. Q São Franscico nos ilumine! Bjs, Nati

em compensação... mais uma história linda

Thais Bianchi/RedeTV


Ela estava com mais quatro apertada dentro de uma caixinha debaixo de um caminhão. Quase passou despercebida em plena feira livre na zona sul de São Paulo. Antonio García, professor de espanhol, não pensou duas vezes ao se deparar com o olhar que o encarava.

"Era a mais bonita, toda preta. Eu estava morando com minha atual esposa há pouco tempo. Levamos para casa e demos o nome de Júlia. Já se passaram 5 anos e ela está enorme. Prefiro adotar a comprar um cachorro. Ela é carinhosa, me faz muita companhia. Se eu pudesse e não morasse em apartamento, teria outros animais", afirmou ele.

Com a chegada do fim de ano, defensores dos direitos animais estão engajados em projetos que estimulam as pessoas a levarem para casa um bicho sem lar ou maltratado, como fez Antonio. Programas realizados por Ongs e instituições trabalham duro para que todos sejam amparados e tenham um final feliz.

A Ong 'Loucos por Bichos', entidade beneficente de proteção de animais fundada há 5 anos, acredita ter auxiliado desde o ano passado 850 bichos. O processo é criterioso. A pessoa que encontra um cachorro, por exemplo, precisa castrá-lo, vaciná-lo e vermifugá-lo para fazer o cadastro de adoçao no site. Após isso, o bicho é exposto em centros de adoção, como nas lojas Cobasi. Para garantir o direito de ter o animal, o possível dono necessita ser aprovado e responde uma série de questionamentos que garantem a segurança do 'órfão'.

"Fazemos várias perguntas. Se for gato, o apartamento precisa ter tela. Não damos animal para ser guarda em sítio ou em fábrica. Tomamos cuidado com datas também: perto do Dia das Bruxa aperece gente querendo gato preto para magia negra. Falar de proteção é muito vago, tem de ter entrelinhas. O adotante precisar ter o perfil do cachorro. A pessoa assina um termo de adoção e passa por entrevistas. É emocionante falar de resultados, a gratidão do animal é tão grande quando ajudado que dá para ver no olhar", explicou Fábio Rinaldi, diretor de comunicação e marketing da 'Loucos por Bichos'.

Muitos animais são abandonados por estarem doentes ou simplesmente por não fazerem mais parte dos planos da família. Não é novidade para os protetores histórias onde casais se separam e dispensam o cão, que no passado já foi motivo de alegria.

"Tem um caso que foi muito triste. Resgatamos um Golden Retriever no Aricanduva. Ele estava amarrado em uma caçamba de entulho, magro, com um tumor na barriga. As crianças da região jogavam pedras nele. Pegamos, tosamos e cuidamos. Parecia uma cabeça de Golden em corpo de Pinscher de tão maltratado. A Ong gastou 2 mil reais em tratamento e o tumor era benígno. Ele foi adotado e hoje está lindo", contou Rinaldi.

Outra história comovente, segundo ele, é a de Dinho, um gato que foi atropelado e resgatado por um morador de rua. A Ong ajudou na amputação e no tratamento, depois o encaminhou para doação. Hoje, ele vive com Glaucia, uma jovem advogada que tinha o desejo de cuidar de um animal com deficiência motora.

Os animais que passam por essas experiências são diferentes. Já que na maioria das vezes viveram situações difíceís, como fome e frio, levá-los para o convívio social requer um cuidado especial.

Eduardo Gustavo Sprotti, especialista em comportamento e adestramento, além de colunista do RedeTVi, explica o motivo.

"Todos animais têm necessidades diárias. O adotado normalmente anda muito na rua, ele precisa de exercícios e não ficar somente preso em casa. Muitos possuem traumas e fobias, é preciso prestar atenção nisso. Essa relação do dono e o animal é muito importante. A grande maioria da muito valor ao dono por tudo que passou e pelo estresse", relatou ele que é voluntário no Centro de Zoonose de São Paulo, onde recupera cães agressivos para adoção.

Na RedeTV um mascote, adotado pelos funcionários, roubou a atenção. Berinjela está na emissora antes da inauguração da nova sede em Osasco. Assista abaixo o vídeo que relata a história do cão que é tratado com carinho pelos colaboradores durante o trabalho.

www.redetv.com.br/portal/entretenimento/noticia.aspx?cdNoticia=94188&cdEditoria=142&Title=Adotar-animais-no-Natal-faz-bem-Saiba-detalhes

Quem quiser fazer parte do time que prefere adotar a comprar um bicho basta acessar o site da Ong 'Loucos por Bichos' (www.loucosporbichos.net). Mais de 400 animais, neste momento, estão à espera de um lar.

Triste

Geste, fiquei super triste ao ler isto. Mais um motivo para incentivarmos a adoção.

Bjs

Nati

Quatro dias para morrer
Liège Copstein*

Quatro dias. Esse é o prazo que os cães e gatos recolhidos nas ruas da capital gaúcha têm para escapar à injeção letal, no Centro de Controle de Zoonoses de Porto Alegre (CCZPA). Se ninguém aparecer para buscá-los ou adotá-los neste prazo exíguo, é morte certa.

Os animais chegam ao centro de várias maneiras. A mais comum é quando capturados pela caminhonete da vigilância sanitária, a carrocinha moderna. Outro jeito é quando “denunciados” por cidadãos zelosos da saúde pública.

Ou, mais chocante, sendo levados por seus próprios donos. Isso acontece ou porque são muito velhos, ou porque estão doentes. Muitas vezes são filhotes, recém-nascidos e já indesejáveis. Poucos são de raça – mas nem os bem-nascidos estão imunes à má sorte. Entre os condenados encontrados lá na semana passada, estavam dobermans ferozes, poodles amáveis e dálmatas elegantes.

O CCZPA oferece os rejeitados à adoção, mas isto raramente acontece. Os poucos que escapam ainda são esterilizados. Mas a grande maioria acaba num saco de lixo que vai para uma vala comum, para ser coberta com cal.

Tal poderá ser o destino de Catarina, pitbull, idade desconhecida, jaula 22, entregue pelo próprio dono. Motivo alegado: tentou morder uma mulher. Punição extra: foi proibida de tomar sol, mesmo enquanto aguardava sua injeção.

No “presídio” do CCZPA - como em quase todos, aliás – só há inocentes. Num dia qualquer há 300 deles à espera de uma chance. Alguns cooperam com a direção e conseguem um abrandamento temporário da pena. Titã, um imenso dog alemão negro, e Max, grandão mas vira-lata (preferimos o termo SRD – sem raça definida), escaparam do corredor da morte: conseguiram os cargos de cães de guarda.

Os carcereiros adotaram Pink, um SRD branco especialmente bonito. Ele perdeu um dos olhos, já vive lá há dois anos e ganhou a simpatia do pessoal – objeto de ternura de gente que, por dever de ofício, precisa ser muito dura. Os funcionários contam que também se apegaram ao gato Tom, um sobrevivente-residente, mas este não foi encontrado pela reportagem.

“A gente sempre se apega a alguns. Tem cachorros que me dá vontade de perguntar o que estão fazendo aqui. Poderiam ser os meus”, confessa a veterinária Sônia Maria Duro (foto), há 20 anos no serviço. Fora dali, ela é a dona de Tobi, Floqui, Jessi e Dara. Sônia conta que “os funcionários se afeiçoam, todo mundo têm bicho adotado daqui, tivemos até que limitar um pouco essas adoções”. Na sala onde ficam os gatos filhotes, há bichinhos e flores pintados nas paredes. Mas num canto do mural preso à parede fica o lembrete sinistro: a escala semanal das equipes de “eutanásia”.

No CCZPA há disciplina. Os detentos, mesmo que algum dia tenham atendido por Saddam, Madonna ou Fred, já não têm nomes. Os cães são identificados por números nas coleiras, e os gatos por anéis na base das caudas, que designam suas jaulas: 1A, 1B, 2A.

Surpreendentemente, não são visíveis animais magros, doentes, sarnentos, feridos, tão comuns nas ruas. Onde estão? Os considerados irrecuperáveis são mortos já na chegada. Os que respondem vagarosamente ao tratamento, também. São critérios questionados pelas entidades protetoras dos animais, que reclamam de uma má aplicação das verbas públicas. Põem em dúvida se algum animal de fato recebe tratamento veterinário lá, se tem uma real chance de adoção, ou se o CCZ é apenas uma usina de mortes.

Em fevereiro deste ano, três militantes dos direitos dos animais estiveram de surpresa no local para resgatar uma cadela da raça husky que diziam ter sido capturada nas ruas pela equipe do Centro, sofrendo espancamento mesmo depois de imobilizada. Conseguiram circular pelas dependências desacompanhadas e fotografaram containers cheios de animais mortos, inclusive filhotes, que em tese têm grande chance de adoção. Acharam ainda o corpo de um cão decapitado. Segundo várias organizações, entre elas a Associação Protetora dos Animais de Canoas (Aprocan), a Carrocinha Nunca Mais, o Sítio dos Bichos e a Bicho de Rua, quase 3 mil animais, a maioria jovens e saudáveis, foram sacrificados só no primeiro semestre de 2004 em Porto Alegre.

A triste verdade é que os centros de controle de zoonoses não são orgãos de proteção aos animais, mas sim de controle de pragas. Isso está bem claro para o coordenador do CCZ, veterinário Marcelo Vallandro (foto), dono de Aretha, Dimple, Cindy, Daiana, Preta, Duffy, Tyson e Xuxa. “Existem várias doenças que são passadas dos animais para os homens, como a leishmaniose e a hidrofobia”, afirma ele. “A nossa função é a prevenção das zoonoses”. O fato de que há mais de 30 anos não é registrado um caso de raiva na região Sul, para ele, é irrelevante: “Não significa que esteja erradicada”. Sobre o flagrante do cãozinho sem cabeça, ele explica: “Uma das atribuições do Centro é fornecer o cérebro de animais suspeitos de portarem zoonoses para análise em laboratório. A cabeça foi removida após a eutanásia. Aqui ninguém é samurai para estar matando cachorros com espada”.

Vallandro lembra que o CCZ disponibiliza animais para doação a cada quinzena, nos domingos, próximo ao café do lago no Parque da Redenção, no evento batizado de “Cantinho da Adoção”, partilhado com a entidade Protetores Voluntários. A Protetores Voluntários exige dos candidatos a dono dos bichinhos a resposta a um cuidadoso questionário, além da assinatura de um termo de compromisso, mas o CCZ não pode, por lei, impor restrições à adoção. Na prática, esses animais são entregues a qualquer cidadão adulto, o que aumenta as possibilidades de novo abandono e maus-tratos. “Não podemos discriminar ninguém”, justifica o veterinário.

Se há um único ponto em que protetores de animais e autoridades concordam, é que a tragédia dos animais abandonados só pode ser minimizada com a posse responsável. Isso significa desde assumir as obrigações com alimentação, veterinário e segurança durante toda a vida do animal, até a prevenção da procriação indesejável, através da esterilização cirúrgica, rápida, indolor e relativamente barata. Aos que se escandalizam com essa prática, sugere-se uma visita surpresa ao CCZ mais próximo.

* Liège Copstein é jornalista em Porto Alegre. Ama gatos acima de tudo.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Carta de um cão

Pessoal,


Vamos divulgar esta carta por ai, na tentativa de sensibilizar as pessoas para que não ponham na rua seus animais de estimação... Está chegando o final de ano e o índice de abandono aumenta muito em função das festas e ferias. Eu já mandei para toda a minha lista de email, pois quero este email nos 4 acantos do Brasil, e pq não do mundo. e Vc? Bjs, Nati




Carta de um cão



Jim Willis

Quando eu era pequenino, eu te divertia com minhas peripécias e te fazia sorrir. Você me chamava de filho e, apesar de alguns sapatos roídos e traveseiros destroçados, me tornei seu melhor amigo. Toda vez que eu fazia algo errado, você sacudia seu dedo em riste e dizia "Como você foi capaz?", para logo depois, com muito amor, me virar de pernas para o cima e coçar minha barriga.
Demorou um pouco mais do que o esperado para eu aprender a me comportar dentro de casa, porque você sempre estava muito ocupado, mas conseguimos juntos superar as dificuldades. Eu lembro das noites em que me aconchegava com você na cama e ouvia suas confissões e sonhos secretos, e eu acreditava ser impossível ter uma vida melhor.
Juntos saíamos para longas caminhadas, corridas pelo parque, passeios de carro, parávamos para tomar sorvete (eu só comia o cone, porque "sorvete faz mal para cachorros", você dizia, e eu cochilava ao sol esperando você voltar para casa, ao final do dia.
Aos poucos, você passou a gastar mais tempo no trabalho e em sua carreira, e mais tempo ainda procurando por uma namorada. Eu esperava por você pacientemente, te confortava nos momentos de desilusões e decepções, nunca te condenei sobre decisões erradas, corria de um lado para outro com alegria quando estavas de volta para casa e também quando você se apaixonou.
Ela, agora sua esposa, não gostava de cães, mas, ainda assim, eu a recebi bem em nossa casa, tentei mostrar-lhe afeição e a obedecia. Eu estava feliz, porque você estava feliz. Então, os bebês chegaram e compartilhei de sua felicidade. Eu estava fascinado com aquelas bochechas rosadas, com o cheirinho deles, e eu também queria cuidar deles. Entretanto, ela e você tinham mêdo que eu poderia machucá-los e eu era enxotado ou para o quarto ou para a jaulinha.
Oh! Como eu queria amá-los, mas tornei-me um "prisioneiro do amor". Quando começaram a crescer, tornei-me amigo deles. Se agarravam ao meu pêlo e cambaleavam ao se levantar, enfiavam os dedinhos em meus olhos, investigavam meus ouvidos e davam beijos em meu nariz. Eu amava tudo a respeito deles e como me tocavam – porque seu toque era agora tão raro – eu teria defendido a vida deles com minha prórpia vida, se necessário fosse. Eu ia para a caminha deles ouvir o que lhes perturbava e seus sonhos secretos e, juntos, aguardávamos pelo barulho de seu carro entrando na garagem.
Houve um tempo em que quando te perguntavam se você tinha um cão, você tirava minha foto de sua carteira e lhes contava histórias sobre mim. Entretanto, nos últimos anos, você simplesmente repondia "sim" e mudava logo de assunto. Eu, que um dia fui "seu cão", passei a ser "somente um cão", e você se arrepende das despesas que teve comigo. Agora, você tem uma oportunidade de emprego em outra cidade e vocês se mudarão para um apartamento onde não permitem animais domésticos. Você tomou a melhor decisão para a sua família, mas houve um tempo em que eu era a sua única família.
Eu estava feliz pelo passeio de carro, até chegarmos ao abrigo de animais. Havia no ar o cheiro de cães e gatos, o medo e a falta de esperança. Você preencheu todos os formulários e disse: "Tenho certeza que vocês encontrarão um bom lar para ele". Eles deram com os ombros e fizeram uma expressão de dúvida. Eles entendem as dificuldades encontradas por um cão de meia-idade, mesmo que ele tenha "documentos". Você teve de retirar a mão de seu filho de minha coleira, enquanto ele gritava: "Não papai! Não deixe que eles levem meu cachorrinho!" Fiquei preocupado com ele, principalmente pela lição que você havia acabado de ensiná-lo, a respeito de amizade e lealdade, a respeito de amor e responsabilidade e, também, sobre respeito pela vida.
Você deu um tapinha de adeus, na minha cabeça, evitou olhar nos meus olhos e, cordialmente, se recusou a levar minha coleira com você. Você tinha um prazo a ser considerado, e agora eu tinha um também. Depois que você saiu, as moças do abrigo disseram que você, provavelmente, sabia sobre sua mudança há alguns meses e não fez nenhuma tentativa de conseguir-me um outro lar. Elas balançaram suas cabeças e perguntaram: "Como você foi capaz?
Aqui no abrigo, elas cuidam de nós, na medida do possível, pois estão sempre muito ocupadas. Elas nos dão comida, é claro, mas perdi meu apetite, alguns dias atrás. No início, sempre que alguém passava pela minha casinha, eu corria para a grade, na esperança que era você e que havia vindo me buscar - que tudo não havia passado de um pesadelo - ou que, pelo menos, era alguém que se preocupasse comigo, qualquer pessoa que pudesse me salvar. Quando percebi que não poderia competir com o clamor por atenção dos filhotes do abrigo, me retirei para um canto e esperei.
Ouvi os passos dela no corredor, quando veio me buscar, no final do dia. Caminhei atrás dela, pelo corredor, até uma sala. Era um ambiente bastante calmo. Ela colocou-me sobre uma mesa, coçou minhas orelhas e disse-me para não ter medo. Meu coração acelerou antecipando o que estava por vir, mas havia também uma sensação de alívio. O "prisioneiro do amor" havia esgotado os seus dias. Como é de minha natureza, eu estava mais preocupado com ela. A responsabilidade que ela carregava pesava muito nos ombros dela e eu sabia disto, da mesma forma que sabia de como estava o seu humor todos os dias. Ela delicadamente colocou um torniquete em minha perna, enquanto uma lágrima escorria pelo seu rosto. Lambi a mão dela do mesmo jeito que fazia com você, para te confortar, anos atrás. Ela, habilmente, introduziu a agulha hypodérmica em minha veia. Enquanto sentia a picada da agulha e o líquido frio percorrendo meu corpo, deitei-me sonolentamente, olhei profundamente nos olhos meigos dela e murmurei: "Como você foi capaz?"
Talvez pelo fato dela ter entendido minha linguagem canina, falou: "Sinto muito." Ela me abraçou e apressou-se em dizer que o trabalho dela era assegurar-se de que eu fosse para um lugar melhor, onde eu não seria ignorado, maltratado ou abandonado e que não precisasse cuidar de mim mesmo - um lugar de amor e luz, bem diferente daqui. Com a última porção de energia que ainda me restava, tentei transmitir-lhe, mexendo minha cauda, que o meu "Como você foi capaz?" não foi dirigido à ela. Foi dirigido à você, Meu Amado Mestre. Eu estava pensando em você. Pensarei em você e esperarei por você, para sempre. Que todas as pessoas em sua vida te dediquem tamanha lealdade.
Nota do autor: Se "Como Você Foi Capaz" trouxe lágrimas aos seus olhos, enquanto você lia, da mesma forma que trouxe aos meus, enquanto eu escrevia, é porque esta é a história de milhões de animais de estimação, que um dia tiveram um lar, mas que morrem a cada ano em abrigos


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Parabéns à Betty Gofmann - Apelo importante

 Assistam no you tube, que linda a mensagem e o recado da atriz Betty Gofmann, no Domingão do Faustão de ontem!

 www.youtube.com/watch?v=VqGI-DDvWFM

Bjs

Nati

Gatos domésticos passam 22% do tempo olhando pela janela, diz pesquisa

Cinquenta gatos domésticos receberam colares com câmeras para descobrir o que eles fazem quando seus donos não estão por perto. As câmeras tiravam uma foto a cada 15 minutos, segundo a agência "Associated Press".

Foto: Lyn Thornton/AP


Com base nas fotos, o estudo mostrou que os felinos gastam cerca de 22% do tempo olhando pela janela, 12% interagindo com outros animais de estimação da família e 8% subindo em cadeiras e em suas casinhas. Apenas 6% gastam o tempo dormindo.

Foram estudadas 777 fotos. O estudo mostrou ainda que os gatos ficam olhando para a televisão, computador e outros equipamentos 6% do tempo e se escondendo debaixo de mesas, outros 6%. Eles também ficam brincando com brinquedos em menos de 5%.

Fonte : G1

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Ajude! Manifeste-se!!!

MANIFESTE-SE CONTRA O PROJETO DE LEI QUE PRETENDE TORNAR LEGAL A CRUELDADE CONTRA OS ANIMAIS DOMÉSTICOS!!!
(é fácil, só leva 5 minutos e você ajuda todos os amigos peludos!)

É urgente, pois a lei está passando e ninguém está notando!!!


      No dia 20 de abril de 2009, o CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) aprovou o projeto de lei 4548/1998 do deputado Nonô, QUE PRETENDE TIRAR OS ANIMAIS DOMÉSTICOS E DOMESTICADOS DO TIPO PENAL QUE CRIMINALIZA A CRUELDADE NA LEI 9.605.
       Podemos nos manifestar contra esse projeto de lei pelo  próprio site da Câmara dos Deputados. Para facilitar, o link é http://www2.camara.gov.br/popular/falecomdeputado.html.


       Cada um pode se manifestar escrevendo o que quiser, mas, quem preferir pode adotar o seguinte modo:                                                              

1. No campo "você deseja", marque "solicitar"

2. No campo "destinatário da mensagem", marque "TODOS" (é a opção final)

3. No campo "remetente" preencha seus dados corretamente (acrescente seu CPF ou RG ao lado do seu nome)

4. No campo "seu comentário", selecione, copie e cole o seguinte texto abaixo (se possível, coloquem o seu nome e RG ou CPF no final do texto):

        "Venho por meio dessa solicitação manifestar-me no sentido de que o  PL 4548/1998 é INCONSTITUCIONAL por, no mínimo, contrariar o inciso VII, do parágrafo 1º, do artigo 225 da Constituição Federal, além de violar o próprio princípio fundamental da dignidade da pessoa humana (pois, segundo o que há de melhor na doutrina, a vida humana representa a sua parte na vida em geral, sendo que o princípio da dignidade da pessoa humana exige um trabalho de modelação no qual é considerada a compatibilização da dignidade de uma pessoa com a dignidade de outra pessoa e de outros seres vivos). No mais:

- Se o intento do projeto de lei fosse, conforme o parecer do deputado Régis de Oliveira da Silva, simplesmente permitir manifestações culturais populares, então o projeto de lei deveria pretender tão somente incluir um dispositivo na Lei 9.605 que autorizasse manifestações culturais desde que não cometida crueldade. Porém, da forma como foi realizado, o projeto de lei 4548/1998 destrói uma esfera de proteção aos animais que vai muito além das manifestações culturais, deixando desprotegidos uma série de animais quando dentro ou fora desse tipo de evento, além de outros que sequer fazem parte dessa espécie de manifestação.

- O PL 4548/1998 contraria a tendência mundial que hoje cada vez mais preza pelo status moral dos animais. Afora o excelente exemplo que tem sido dado pela União Européia, os EUA possuem leis de proteção aos animais domésticos que são muito mais amplas que as brasileiras. De fato, todo o país que possui um mínimo de justiça social protege seus animais (principalmente domésticos e domesticados, que são aqueles que foram trazidos para convívio com o homem pelo próprio homem, acarretando, logo, grande responsabilidade).

- A jurisprudência brasileira tem se manifestado a favor das manifestações culturais e populares desde que não caracterizada a crueldade. Nesse sentido, o PL 4548/1998 perde aquilo que se argumenta ser seu objetivo e, logo, só vem a provocar prejuízos em deixar todos os animais domésticos e domesticados desprotegidos.

- O PL 4548/1998 contraria o princípio constitucional da proibição de retrocesso, segundo o qual, em matéria ambiental, não é permitido que advenha uma lei menos protetiva que a anterior. Isso porque se considera que a evolução da proteção ambiental representa exatamente o status da evolução de um povo.

Enfim, tratando-se vossa senhoria de representante do povo por meio das vias políticas, venho muito respeitosamente requerer seu apoio no sentido da insconstitucionalidade do PL 4548/1998.

Desde já, confiando em seu apoio CONTRA o PL 4548, muito obrigado pela sua atenção e consideração.
(Nome e RG ou CPF)"

Fonte: bichoterapia.org.br

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Mais uma história para emocionar

Assistam o Trailer de sempre ao seu lado que estreia no cinema dia 25/12. Me emocionei só com o trailer... Imagina na hora do filme! Bjs, Nati

http://www.youtube.com/watch?v=UFY8vW5IedY

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Chips de identificação


Dispositivo custa R$ 9 e ajuda na identificação dos animais.
Entre segunda e quarta, 90 bichos receberam chip.

Equipamentos custam R$ 9 e ajudam na identificação do animal (Foto: Ricardo Almeida/SMCS )

Vinte e nove clínicas veterinárias cadastradas pela Prefeitura de Curitiba estão colocando chips em cães, gatos e outros animais domésticos. O objetivo é ajudar na identificação dos bichos. A aplicação custa R$ 9. Segundo a administração municipal, o preço do microchip no comércio convencional chega a R$ 70.

Entre segunda-feira (23), quando começou este trabalho, e quarta-feira (25), 90 animais receberam o pequeno aparelho. A expectativa é que cerca de 3 mil bichos tenham o microchip aplicado até o fim do ano.
 
Fonte: http://g1.globo.com

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Recado

Pessoal, muito legal o Post do blog da branquinha. O recado é de super utilidade pública. Um assunto muito importante que eu mesma confesso que nunca parei para pensar... Lavar e amassar a latinha de Whiskas em pasta para que os gatinhos famintos de rua na se machuquem na tentativa de comer os restinhos. Mais uma atitude consciente que devemos tomar em prol dos nossos bichinhos de rua.

Segue o linck para o blog.

http://branquinhaecia.blogspot.com/2009/11/update-da-lata-de-whiskas-parte-ii.html#comment-form

Bjinhos, e ótimo findi! Nati

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Zé! O meu filho é muito inteligente e econômico

Ontem ao sair da casa dos meus pais, abri o portão e não sei porque me descuidei e perdi uma nota de R$ 10,00 da minha bolsa... Como fui comprar pão, dei falta do $ mas nada q um cartão não resolva. Quando voltei com o pão comentei que havia perdido o $, foi quando meu pai sorrindo me disse: Olha o Zé tava com R$ 10,00  guardando na boca e me entregou quando eu cheguei... O dinheiro está todo babado, mas está aqui....
Ri muito, muito mesmo e além de dar muitos beijos e abraços neste filho adotado que tenho muito orgulho conclui: O Zé é mesmo muito inteligente e ECONÔMICO. Hhehehe


Bjs, a Todos!!!!

Para Ajudar é só assinar!!! ( Prisão do homem q matou o "cão de Quintão")

Há chance de prisão para os jovens que mataram animal a pauladas e gravaram a crueldade. Abaixo-assinado da ARCA Brasil pode fazer a diferença

“Maus-tratos aos animais no Brasil não dão em nada”. Felizmente a frase que simboliza a falta de esperança de quem denuncia injustiças contra os bichos torna-se, aos poucos, falsa. Um levantamento feito pela ARCA aponta pelo menos 15 casos de condenação de atos de agressões contra animais no país, a maioria deles nos últimos 4 anos (veja o quadro). Este número até pode ser considerado elevado se levarmos em conta que até então as ocorrências terminavam em acordos entre as partes, antes mesmo do julgamento (transação penal).

No emblemático caso do “cão de Quintão”, a promotoria não cedeu e o julgamento está com data marcada: nove de março de 2010. “Fizemos o possível juridicamente para os jovens não receberem os benefícios. Assim, não houve impedimento do processo criminal.”, explica Ricardo Schinestsck, promotor de Justiça de Palmares do Sul responsável pelo processo. Para ele, chegar a essa etapa já é uma conquista: “Não temos as instituições para fazer cumprir a lei, daí a importância de conquistar essa jurisprudência [seqüência de decisões jurídicas com uma mesma tendência]”.

As assinaturas colhidas pela ARCA Brasil farão parte da argumentação de Schinestsck durante o julgamento. Com base em sua exposição, assim como a do advogado de defesa, o juiz irá formar uma sentença, e, caso haja condenação, decidirá qual a gravidade da pena.

“A singularidade desse caso está justamente em seu potencial de exposição. É inaceitável que pessoas produzam e veiculem esse tipo de filme – assassinato de um animal indefeso aos risos – em uma rede social”, desabafa Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil. De acordo com ele as imagens, associadas à falta de punição podem aumentar a violência contra os animais. “Não podemos deixar isto acontecer impunemente. É preciso mostrar ao sistema judiciário que queremos os acusados na cadeia. Por isso precisamos do maior número de assinaturas possível.”, complementa.

O promotor receberá as assinaturas recolhidas pela ARCA Brasil em dezembro. O número coletado até agora já equivale a um terço da população de Balneário Quintão, onde o crime aconteceu, com 12 mil habitantes. O caso chegou a criar alarde internacional e até entidades de Buenos Aires entraram em contato para saber como o processo será desenrolado.
Acredite! Podemos fazer esse número tornar-se ainda maior! Repasse a todos os seus contatos agora mesmo: o resultado deste julgamento poderá influenciar decisões futuras em outros casos de maus-tratos.

ASSINEM : http://www.ipetitions.com/petition/caodequintao/index.html

Brechó beneficiente


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Emocionada

Tem como não se emocionar?

Emocione-se com essa história de superação entre duas espécies totalmente diferentes, mas que foram capazes de encontrar na amizade um motivo para viver.
Depois de perder os pais, o orangotango de três anos de idade da foto estava tão deprimido que se recusava a comer e não respondia aos tratamentos e remédios. Os veterinários achavam que ele iria se entregar à morte.

Foi então que um velho cão abandonado procurou abrigo nos arredores do zoológico. O veterinários se comoveram com a situação do cão e o levaram para a sala de tratamento em que se encontrava o orangotango. Ninguém sabe muito bem qual deles deu o primeiro passo, mas cão e orangotango se tornaram amigos inseparáveis.

O orangotango encontrou uma nova razão para viver e se esforça ao máximo para fazer seu novo amigo acompanhá-lo em suas atividades.

Eles vivem no norte da California e a natação é o esporte favorito de ambos, embora Roscoe (o orangotango) ainda tenha um pouco de medo da água e precise da ajuda do amigo para atravessar a piscina a nado.

Eles passam o tempo todo juntos e a convivência é claramente de apoio mútuo. Reencontraram a felicidade, sem que fosse preciso explicar que isso é amizade.

É a sábia mãe natureza nos ensinando que o amor incondicional é possível, mesmo entre as criaturas mais improváveis.

Fonte: bichoderua.org.br

domingo, 22 de novembro de 2009

Vantagens da adoção de um vira lata


Recentes reportagens apontam que cada vez mais pessoas ricas e sofisticadas escolhem adotar vira-latas!!!  Por que?

Os cães e gatos de raça são muito charmosos, mas os vira-latas derretem os nossos corações. Nós adoramos os animais sem raça definida, os chamados vira-latas ou SRD:

-  São divertidos, brincalhões e despretensiosos.
-  Vivem ganhando concursos de inteligência canina ou felina.
-  A mistura de raças torna o virinha mais saudável, porque ele tem maior diversidade genética.
-  Alguns bichos de raça, por serem resultado de cruzamento de animais com parentesco, são mais propensos a terem doenças;
-  Os viras são ótimas companhias.

Você tem receio de levar um filhotinho virinha pra casa e ele se tornar um cachorrão? Olhe para as patas dele, elas dão boa indicação do porte que o bicho terá quando adulto. Com gatos, porém, não há esse problema. São todos mais ou menos do mesmo tamanho...

Mesmo assim você ainda prefere um cão ou gato de raça? Sem problemas. Cerca de 30% dos animais abandonados são de raça. Você verá muitos anúncios de animais de raça aqui no Quero um Bicho. Portanto, adotar depende apenas de você!

Oh dúvida cruel. As duas espécies se adaptam muito bem em casa, mas sabemos que muitas pessoas têm preconceito contra gatos. Pois não deviam! Gatos são como os cachorros, bichos maravilhosos, carinhosos, muito bons amigos. E apaixonantes. Uma boa idéia é você adotar um cão e um gato, já pensou? É, ao contrário do que diz a lenda, cães e gatos podem se tornar grandes companheiros. Sempre é bom adotar dois bichos porque, desse jeito, eles nunca ficam sozinhos, não sentem depressão ou tristeza. Veja as diferenças entre eles:
 
Gatos
Dependência: Gatos são bichos ideais para quem mora sozinho e fica muito tempo fora de casa. Não são tão dependentes da presença do dono porque costumam dormir 16 horas por dia.
 
Afetividade: Se tratados com a mesma afetividade com que tratamos os cães, eles ficam extremamente carinhosos. Gatos também geralmente se dão muito bem com crianças.
 
Casa: Se o dono for carinhoso, o gato se apega tanto quanto um cão. Vivem muito bem em apartamentos com telas nas janelas, mas morar em casa pode ser perigoso para eles. Vão querer sair às ruas sem companhia e, bem, já sabemos que a rua não é o melhor lugar para os animais andarem sozinhos.
 

Cães
Dependência: Os cachorros são carentes e gostam de ficar perto do dono e da família na maior parte do tempo. Muitos deles choram e uivam se deixados por muito tempo sozinhos. Por isso, são ideais para famílias com vários membros e que passem bastante tempo em casa..
 
Afetividade: Muito afetivos, mas podem ser dependentes. Geralmente se dão muito bem com crianças
 
Casa: Cachorros de pequeno ou médio porte vivem bem em apartamentos com telas nas janelas. Já os de grande porte precisam de espaço para se exercitar e se adaptam melhor em casas com quintal, sítios ou fazendas. Os cachorros têm a vantagem de serem guardiões da casa. Mas, se estiverem em apartamentos, devem sair para passear todos os dias, quanto mais vezes melhor. Manter um cachorro preso à correntes não é legal. Tenha certeza de adotar um bichinho de acordo com seu espaço.
 
Fonte: www.queroumbicho.com.br

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Pelo fim das Carroças


Aqui em Porto Alegre, gostaria de citar um belo trabalho realizado pelo fim das Carroças, onde lutam contra os maus tratos aos cavalos. Há muitos casos de mal tratos a estes bichinhos que trabalham muito e nem se quer ganham comida e água.
Sou uma apaixonada por cavalos e a favor pelo fim das carroças. Cavalo é para viver solto, e não no meio de carros, poluição e convivendo com maus tratos.

Site do projeto: www.protetoresvoluntarios.com.br

Bjs, Nati

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Época de Festas

Final do ano, época de festas, e muitos fogos de artifício por ai... O que me preocupa quanto a isto é a quantidade de cães que fogem de suas casas com medo dos fogos.
Acho que deveria ter uma campanha para isto, algo do tipo "nas festas de final de ano, não deixe seu bichinho de estimação só"...
Já que não temos uma campanha, vamos disseminar esta informação em nossos blogs?

Bjs

Nati

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Mais um Absurdo

Gente, mais um texto nojento que me embrulhou o estômago. Pior do que ler a noticia sobre o casal que matava cachorros para vender para os chineses foi o Post do André Forastieri, no site R7. Digno de se perder a moral e a admiração.
Como diriam meus conterraneos Gaúchos " Avacalhei " no comentario. Não poderia deixar barato! Bjs tristes, Nati
Post na íntegra: http://blogs.r7.com/andre-forastieri/

URGENTEEEE - ABSURDO

Pessoal.

Acessem este blog e vamos colaborar com um assunto muito importante levantado pela Pérola!

http://perolascharmosas.blogspot.com/

Eu já assinei, e vcs???

Olhem a reportagem na integra: http://oglobo.globo.com/cidades/sp/mat/2009/11/12/policia-de-sp-descobre-abatedouro-dois-restaurantes-que-vendiam-carne-de-cachorro-no-bom-retiro-914717151.asp

To muito triste, mas precisamos fazer alguma coisa. AQUI NÃO É A CHINA!!! Bjs, Nati

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Pergunta

Hoje, uma amiga me perguntou o que ela fazia com sua filha que gostaria muito de ter um animal de estimação mas não queria porque moravam em apartamento. Fiquei pensando muito sobre isto...
As vezes observo a falta de cuidado e de atenção que as pessoas tem com animais em um apartamento, pois eles ficam sozinhos o dia inteiro sem um solzinho, um carinho, uma brincadeira. Porém, este não é o caso dela... A menina tem uma babá, e seria para ela um grande companheiro um bichinho.
Acabei ligando para esta minha amiga e minha opinião foi de adotar um animal de porte pequeno e deixar a menina manifestar a afetividade que ela tem com os animais, exerticitando desde já a responsabilidade de ter um animalzinho.

Achei até um texto na net que fala sobre isto e vou postar! Um beijão a todos!!!

 
 
Melhor amigo
por  CÍNTIA MARCUCCI,

Morar em apartamento não é desculpa para seu filho não ter um bichinho. É só escolher os pets ou raças que mais combinem com o estilo de vida da sua família



No apartamento da administradora Roberta Awazu, 29, é época de novidades. Grávida de oito meses de sua primeira filha, ela lida com todas as mudanças da maternidade e também com a desconfiança de suas duas gatas de que alguma coisa ali está muito diferente. “É engraçado, elas sabem que têm algo estranho pois, antes, cabiam no meu colo e, agora, não cabem mais. Elas tentam subir e fazem uma cara de ‘você não me ama mais’”, conta.

Roberta sempre teve pets e nem pensou em se desfazer das bichanas ao saber que a pequena Julia estava a caminho. As gatas são vacinadas, castradas e não saem do apartamento, o que fez com que tanto obstetra quanto veterinário dessem o aval para a convivência. Agora, ela espera o momento de apresentar as gatas ao bebê e sabe que terá um pouco de trabalho para administrar o ciúme natural. Quase como lidar com um irmão mais velho.

Mas vale a pena lidar com a ciumeira. A convivência entre crianças e animais domésticos é apontada por especialistas como extremamente benéfica para a formação dos pequenos. “É muito bom para fortalecer a auto-estima, já que os animais respondem com carinho se recebem carinho. A convivência ajuda a trabalhar noções de espaço do outro, de respeito e a tolerância a frustrações, porque nem sempre o bicho vai fazer ou entender o que a criança quer. Tudo isso é ótimo para o relacionamento das crianças com as pessoas também”, diz a psicóloga Simone Maciel, filha de Carlos Alexandre e Maria Odete, do Centro Educacional Acalanto.

Ao contrário do que muita gente pensa, ter pets não é prejudicial à saúde; aliás, pelo contrário. Um estudo publicado em 2002 pelo Journal of the American Medical Association, que acompanhou um grupo de 474 bebês do nascimento à idade de 7 anos, concluiu que as 184 crianças expostas a dois ou mais cães ou gatos na infância tinham a metade da propensão a desenvolver alergias comuns do que as outras 220 que não tinham bichos de estimação em casa. Mas não é por conta desses estudos que os cuidados básicos de higiene devem ser deixados de lado, óbvio. "Embora existam estudos nessa linha, de que o convívio aumenta a resposta imunológica das crianças, o que se sabe é que, quando há tendências para alergia – pais e mães alérgicos –, os cuidados devem ser redobrados", explica a pediatra e coordenadora do Ambulatório de Alergia do Departamento de Pediatria da Unifesp, Márcia Carvalho Mallozi, mãe de Thais e Ricardo. O que ocorre é que a criança pode não ser necessariamente alérgica aos pêlos dos animais, mas aos
ácaros que neles se acumulam.

Dividindo o espaço
Outro ponto que geralmente pega na hora de decidir ter um animal de estimação é como fazer com que o bicho e a criança dividam o já pequeno espaço de um apartamento. Mas dá para resolver a questão numa boa. As opções vão desde os tradicionais peixes e pássaros – se você tiver uma varanda, pode funcionar superbem –, passando por tartaruguinhas e pequenos roedores, e chegando aos populares cães e gatos. É só saber escolher. No caso deles, as raças de companhia e de pequeno e médio portes são mais adaptáveis a pequenos espaços e também a crianças, e o ideal é combinar as duas coisas. "O labrador e o golden retriever são ótimos com crianças e são raças que estão em alta há tempos.

Embora sejam grandes, podem viver em apartamentos desde que os donos ofereçam atividade a eles, com passeios diários e brincadeiras", diz a veterinária Liliane Willi, mãe de Julia Maria e professora de Bem-Estar Animal e Clínica Médica da Universidade Castelo Branco.

O bicho veio primeiro
Em casos como o de Roberta, em que os bichos já estavam na casa quando ela engravidou, é preciso administrar os sentimentos do pet. Por mais que, para algumas pessoas isso pareça exagero, eles sofrem ao perceber que estão perdendo terreno no tempo e na atenção de seu dono. Por isso, o mais aconselhável é fazer com que o bicho, seja cão ou gato, se acostume com as coisas do novo bebê e entenda que a vinda dele é algo muito legal. Assim, você já vai treinando pra quando o bebê for receber um irmãozinho, se for o caso. É bem por aí, parecido mesmo.

O ideal é acostumar o cão ou gato a lidar com crianças desde filhote, no chamado período de socialização, entre dois e quatro meses de vida. E, se você pensa em limitar o espaço do animal quando o bebê chegar, é melhor fazer tudo com muita calma, senão a coisa desanda. “Assim, ele vai associar a chegada do bebê em casa à perda de coisas de que gosta e com as quais está acostumado. Isso não deve ser feito ou, se for inevitável, deve ser feito durante a gravidez”, aconselha Liliane.

Para os que já têm filhos, antes de adotar ou comprar o bicho é preciso pensar no espaço que será destinado a ele e no estilo de vida da família, seeempre. Se seu filho já for mais crescidinho, a partir de 2 anos, é bacana acostumá-lo com a idéia de ter um pet e respeitar os animais. Pode ser lendo livros sobre o tema ou treinando com o cachorrinho daquele amigo. Fazendo a coisa com calma, todo mundo só tem a ganhar com essa convivência.
Creditos: http://gostei.abril.com.br/frame/index/animais-de-estimao-em-apartamentos

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Esses ganharam + pontos positivos comigo

Conheça vários famosos que adotaram um bichinho das ruas.
Bianca Byington com Silvinha, adotada na Suipa
Foi-se o tempo em que o bacana era só ter animais de raça. Hoje em dia, o lance é adotar: fazer o bem também se estende aos cuidados com os bichinhos. Por isso mesmo as entidades que resgatam cães e gatos das ruas, cuidam deles e colocam à disposição das pessoas aumentam a olhos vistos. Só na internet existem várias e cada vez mais organizadas. Na maior parte delas os animais vêm castrados, vermifugados e vacinados. O objetivo é justamente diminuir a população de rua e o sofrimento dos bichinhos. Famosos como Daniel Del Sarto, Bianca Byington, Elisa Lucinda e Luisa Mell adotaram cães e gatos por meio dessas instituições e aprovam o serviço. Mas tem quem vai além. Resgata pessoalmente das ruas. Sheron Menezes, por exemplo, encontrou seus dois melhores amigos assim. “É um absurdo comprar com tantos animais abandonados”, afirma a atriz. O que também aconteceu com o diretor de marketing Marcelo Sebá, que agora tem uma grande família em casa.
QUEM JÁ ADOTOU
BIANCA BYINGTON (ATRIZ)- “Eu já conhecia a Suipa (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais) e há um tempão queria adotar um gatinho. Fiquei sabendo de uma campanha deles e resolvi ir lá escolher uma gata para dar para a minha sobrinha, Theodora, e acabei levando outra para minha enteada Zoë. A Silvinha ficou com a Theodora, e a Princesa foi morar em Nova York com a Zoë. Acho um absurdo, com um milhão de gatos soltos por aí, comprar um gato em loja. Os meus três gatos: Elizabeth, de 12 anos, Ricardo, de 8, e Catarina, de 4, eu os encontrei na rua.”
DANIEL DEL SARTO (ATOR) - “Eu sempre quis ter um gatinho. Minha ex-sogra (mãe da atriz Maytê Piragibe, exnamorada de Daniel) descobriu o abrigo Sociedade Zoófila Educativa, SOZED, no Rio Comprido, e fui lá com a Maytê escolher. Quando adotei o Dengo, ele tinha seis meses. Ele tem um rabo torto e me informaram que animais mais velhos e com problemas físicos são mais difíceis de serem adotados. Hoje em dia, eu não consigo imaginar uma companhia melhor. Esse serviço é muito bacana. Acho um absurdo pagar por um animal carésimo, quando tem um monte de bichos querendo ser adotados.”
ELISA LUCINDA (ATRIZ) - “Eu queria ter um gatinho, aí um amigo me falou da Suipa. Fui lá e peguei o Noel Rosa no berçário. Acho o serviço que eles fazem muito bacana. Tem tanto bicho abandonado por aí, acho que não custa, em vez de comprarmos, adotarmos um. Gostei tanto, que estou pensando em adotar outro.”
SHERON MENEZES (ATRIZ) - “Sou contra comprar bicho, quando se pode adotar um. Tem tanto cachorro de rua, tanto vira-lata lindo, inteligente, amigo, que não dá problemas e não é fresco que nem os de raça, que acho maldade comprar. Na Suipa também tem bichos de raça abandonados. O Fidel tem 2 anos e meio, brincava com ele na praça perto da minha casa, até um dia que ele começou a me seguir e eu o levei para casa. A Frida é mais nova, é a minha Pretinha, de 1 ano e meio, foi meu namorado que pegou com um carroceiro na rua.”
LUISA MELL (APRESENTADORA) - “A minha paixão por animais começou aos 17 anos, quando adotei a Dinossaura (uma vira-lata) numa feira de animais abandonados. Depois, acolhemos a Preta, que meu pai encontrou machucada e atropelada na rua. Além delas, tenho dois labradores: Mickey e Gisele. Um tempo depois, eu e meu pai criamos o Late Show. O objetivo do programa é fazer com que as pessoas pensem na responsabilidade de ter um animal. É como ter um filho. Eles precisam de amor, carinho, cuidados e atenção. Em um dos primeiros programas fui visitar o Centro de Controle de Zoonoses que tem animais capturados nas ruas e são preparados para a adoção. As pessoas devem se conscientizar que a adoção é muito importante porque você está salvando uma vida. Hoje, além dos quatro cachorros, tenho mais cinco gatos: Negro Gato, Gatinha, Mandela, Descabelado e Branquinha, que foram aparecendo no jardim lá de casa. Eles é que me adotaram como dona.”
MARCELO SEBÁ (DIRETOR DE MARKETING DA DIESEL) - “Achei a Zezé na Avenida Paulista há pouco mais de três anos. Ela tinha apenas um mês de idade. Mudei de casa e, um dia, passeando com a Zezé pela nova vizinhança, encontramos o Tico, que nos seguiu até o prédio, entrou no elevador e se instalou sem cerimônia alguma. O resultado? Oito filhotes. Se contar comigo, somos 11 cachorros aqui em casa!”
Matéria comleta: http://revistaquem.globo.com/Quem/0,6993,EQG1230337-2157-1,00.html

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Retomando: Lei que tramita no congresso

To: Congresso Nacional
Ao Congresso Nacional,

Tramita no Congresso Nacional o projeto de lei número 4548/98 que está apensado ao projeto de lei número 3981/00 e que propõe que seja removida do artigo 32 da lei federal número 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) a criminalização de atos de maus-tratos a animais domésticos ou domesticados. Nós, que subscrevemos a esse abaixo-assinado, somos contra a alteração do artigo 32 da lei 9605/98 e, portanto, defendemos que seja mantido em sua íntegra o texto atual que tipifica como crime o ato de maus-tratos a animais domésticos e domesticados, o qual já vigora há 11 anos e está em plena coerência com as normas basilares ambientais expressas em nossa Constituição Federal em seu artigo 225, § 1º, VII, o qual veda práticas cruéis contra animais não humanos.

Para assinar contra esta lei:
http://www.petitiononline.com/artigo32/petition.html
 
"Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem... Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida." São Francisco de Assis
Valeu
Nati

Acordando com o gatinho Manoel


Hoje me acordei com suas lindas patinhas fazendo "mocózinho" como digo... na verdade, me pedindo comida... Entre tantas coisas da vida, vai dizer que isto não está entre as melhores? Bjs Nati

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mais um convite


Este, busquei lá no Blog da Ana Corina ( Mãe de Cachorro também é mãe).
Mais um convite para a "nossa" causa!!!
Bjs, Nati

CONVITE


Pessoal,

Peguei lá no Blog da Baiúca um convite que repasso a todos! Infelizmente não poderei ir, mas comprarei o ingresso para ajudar! Uma ótima causa não??? Bjs Nati

Bichos de Estimação


Bichos de Estimação

Hoje me peguei pensando como um bicho de estimação muda a vida e a rotina de algumas pessoas. Mudança para o bem, é claro...
Vejo principalmente crianças loucas para ter um bichinho e seus pais os proibindo porque “dá trabalho”. Felizmente fui criada com muitos bichos, e desde pequena aprendi este senso de responsabilidade com os bichos, dividindo sempre as tarefas com meus pais. Acho que eles não impuseram o fato de que para ter um bicho, tem muitas tarefas a serem cumpridas... E sim, as coisas aconteciam naturalmente. Ai hoje tava lendo exatamente sobre este assunto e resolvi postar. Bj a todos!

Benefícios para crianças compensam mudanças na rotina

Além de bonitinhos e divertidos, os animais ajudam a desenvolver o senso de responsabilidade, a auto-estima e a educação sentimental da garotada.

Em um primeiro momento, ter um bicho de estimação é uma idéia que parece assustadora para muitos pais. A recusa normalmente é justificada pela expectativa de que o animalzinho será capaz de mudar a rotina de toda a família, sem contar os gastos previstos com ração, remédio, vacina e visitas ao veterinário. Mas especialistas em educação e psicologia afirmam que os benefícios da convivência entre a criança e o animal superam, e muito, as razões apontadas para não ter um bichinho em casa.

A psicóloga Natércia Tiba, especializada em crianças e adolescentes, afirma que o convívio com animais é muito saudável porque ajuda no processo de desenvolvimento da criança. “Ela irá exercitar o senso de responsabilidade. Além disso, passará a trabalhar seus sentimentos como a auto-estima, a alegria, a tristeza, a frustração, a tolerância e a compreensão”, afirma a psicóloga.

Há situações que tornam a presença de um animalzinho ainda mais indicada no lar. Nos casos em que os pais trabalham e os pequenos ficam muito sozinhos, o bicho de estimação faz companhia e estimula o desenvolvimento afetivo. O animal também ocupa um lugar de destaque na casa onde há irmãos que brigam muito: o bichinho torna-se o foco de atenção e proporciona um relacionamento mais saudável entre as crianças.

Mas qual a idade ideal para iniciar este processo?

De acordo com a especialista, a compra ou adoção de um animal de estimação vai depender do tipo de bicho escolhido. No caso do cachorro, por exemplo, crianças de 3 e 4 anos podem tê-los, uma vez que já adquiriram certa autonomia. Nesta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. Eles sabem, por exemplo, que não podem subir no cachorro ou puxar suas orelhas.

Para ter um pássaro não há restrição de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e a alimentação. Os gatos são indicados a partir dos 3 anos. Eles são bichos limpos, carinhosos e proporcionam tranqüilidade. Os peixes também são próprios para crianças com idade a partir dos 3 anos e os roedores são recomendados para a faixa dos 4 anos. Estes últimos são dóceis, tranqüilos e exigem uma manutenção barata.

A especialista explica que cabe aos pais avaliar se a criança está pronta para ter um bichinho ou não. Para tanto, eles devem estar dispostos a ajudar nas tarefas e isso requer uma dose de paciência e de tolerância. Principalmente em relação às tarefas que exigem maior compromisso com os horários, como dar comida ou remédio. Levar ao veterinário também faz parte da lista de tarefas dos adultos. Já as atividades mais simples devem ser atribuídas progressivamente aos pequenos. Entre outras funções, eles podem pentear o pêlo do animal ou colocar água no recipiente.

Conforme a criança amadurecer, os pais podem e devem passar outros tipos de responsabilidades. É na faixa dos 12 anos que as meninas conseguem cuidar do animal, já os meninos, só a partir dos 14 anos. “O papel dos pais é servir de guia para os filhos, ensinando e orientando o que eles podem fazer. Os pais são modelos, se tratarem o bichinho bem, a criança fará o mesmo e agirá assim com outras pessoas. Caso contrário, achará que o mau trato é normal e levará essa experiência para o mundo afora”, alerta a psicóloga.

Filhote muda comportamento de criança

Depois de muita insistência, Mariana Neves Vieira, 4 anos, ganhou dos pais um filhote de cachorro da raça labrador. Atualmente, a cadelinha que atende pelo nome de Milly, está com 5 meses de idade. Poucos dias após a chegada da nova integrante da família, os pais já começaram a notar algumas mudanças de comportamento da criança. “Passei a perceber que minha filha ficou mais meiga, atenciosa e alegre”, diz orgulhosa, a mãe Sandra Neves. Para ela, o relacionamento entre as duas é muito legal.

“A Mariana adora brincar com a cachorra e quer participar de tudo. Na hora de dar banho é uma festa. Todo mundo entra na brincadeira. O pai segura o cachorro, enquanto a mãe passa o xampu e a Mariana segura o chuveirinho para enxaguar”, relata.

Segundo Sandra, outro momento que demonstra interesse da menina é quando ela chega da rua e pergunta se a Milly está bem e sai correndo ao seu encontro. “Para mim, ela mostra sinais de preocupação com a cachorra, pois já tem a percepção das necessidades de um outro ser, e assim, se sente responsável pelo bem-estar do animal.”

Apesar do trabalho e dos gastos com veterinário, ração, vacina, entre outros que vão surgindo, ela revela, “vale a pena ter um animal de estimação, além da companhia e de momentos de alegria e diversão que ele é capaz de proporcionar, é muito recompensador ver estampado no rostinho da Mariana um sorriso permanente e uma alegria contagiante devido a sua presença em casa.”

Quando
um animal de estimação não é uma boa idéia

A decisão de levar para casa um cachorro, um gato, um papagaio, um periquito ou qualquer que seja a espécie do bichinho deve ser tomada pelo amor que ele inspira. “O animal nunca deve ser tratado como um brinquedo. Aquele que serve para algumas horas e depois é largado pelos cantos“, alerta Natércia. A psicóloga aponta que nem tudo será um mar de rosas na convivência com o animal, mas os pais devem usar justamente estes momentos para a educação dos filhos.

Na maioria das vezes, a criança vai gostar de estar ao lado do animal, mas também haverá situações em que pode sentir raiva. Isso pode ocorrer no caso do bichinho não a obedecer, fazer xixi fora do lugar ou morder suas coisas. Provavelmente, a primeira reação do pequeno será bater ou gritar. “É aí que os adultos devem interceder e explicar que o animal não sabe o que está fazendo e orientar a criança de forma a aprender a lidar com ele com respeito e dedicação”, completa.

Fonte: www.alobebe.com.br


terça-feira, 3 de novembro de 2009

Uma grande história

São Francisco nasceu em 1181/1182 em Assis na Itália, foi batizado com o nome de Giovanni di Pietri, mas seu nome foi mudado pouco tempo depois para Francisco, pois seu pai Petri di Bernardone era comerciante e viajava muito a França, mudou o nome do filho em homenagem ao local que fazia bons negócios.

Em 1198 acontece um conflito em Assis, entre a nobreza e os comerciantes. Os nobres se refugiam em Perusa uma pequena cidade próxima de Assis, onde São Francisco ficou preso por um ano até o ano de 1204. Em Perusa também estava a família de Clara.

Ao voltar para Assis, São Francisco doente começa sua conversão gradual, se dedica a dar esmolas e oferece até suas roupas aos pobres, tem visões e começa a desprezar o dinheiro e as coisas mundanas. Até que ele se encontra com um leproso, lhe dá esmola e um beijo, e este acontecimento marcou tanto a vida dele que, dos muitos fatos ocorridos em sua vida, este foi o primeiro que entrou em seu Testamento, "pois o que antes era amargo se converteu em doçura da alma e do corpo".

Outros encontros afirmaram ainda mais a vocação de São Francisco, nas ruínas da da igraja São Damião recebeu do crucificado o mandato de restaurar a Igreja. Obediente ao mandato, São Francisco pôs-se logo a trabalhar. Reconstruiu três pequenas igrejas abandonadas: a de São Damião, a de Santa Maria dos Anjos e a de São Pedro.

Seu pai, envergonhado do novo gênero de vida adotado por Francisco, queixou-se ao bispo de Assis da prodigalidade do filho e, diante do prelado, pediu a Francisco que lhe devolvesse o dinheiro gasto com os pobres. A resposta foi a renúncia à vultosa herança: despindo, ali, suas vestes, Francisco exclamou: "... doravante não direi mais pai Bernardone, mas Pai nosso que estás no céu..."

A partir desse momento passa a viver na pobreza, e inicia a ordem franciscana, cresce o número de companheiros, 1209 já são 12. Cria uma regra muito breve e singela, que o papa Inocêncio III aprova em 1210, e cujas diretrizes principais eram pobreza e humildade, surge assim a Fraternidade dos Irmãos Menores, a Primeira Ordem.

No Domingo de Ramos de 1212, uma nobre senhora, chamada Clara de Favarone, foi procurar Francisco para abraçar a vida de pobreza. Alguns dias depois, Inês, sua irmã, segue-lhe o caminho. Surge a Fraternidade das Pobres Damas, a Segunda Ordem. Aqueles que eram casados ou tinham suas ocupações no mundo e não podiam ser frades ou irmãs religiosas, mas queriam seguir os ideais de Francisco, não ficaram na mão: por volta de 1220, Francisco deu início à Ordem Terceira Secular para homens e mulheres, casados ou não, que continuavam em suas atividades na sociedade, vivendo o Evangelho.

A Ordem Francisca cresceu com o passar dos anos. Em 1219 houve uma grande expansão para a Alemanha, Hungria, Espanha, Marrocos e França. Neste mesmo ano São Francisco vai em missão para o Oriente. Durante sua ausência, vigários modificam algumas regras da Ordem e no mesmo ano de 1219 São Francisco se demite da direção da Ordem.

Com o crescimento da Ordem, quase 5.000 frades em 1221, uma nova regra foi escrita por São Francisco em 29 de novembro de 1223 que foi aprovada pelo papa Honório. É a que vigora até hoje.

Em 1224 no dia 17 de setembro São Francisco recebeu as chagas de Jesus crucificado em seu próprio corpo, este fato ocorreu no Monte Alverne, um dos eremitérios dos frades.

Os últimos escritos de São Francisco são entre 1225 e 1226, dentre eles o Cântico das Criaturas e o Testamento. Nestes mesmos dois anos, Francisco vai a vários lugares da Itália para tratar de suas vistas. Passa por diversas cirurgias. Morre aos 03 de outubro de 1226, num sábado.

Morreu nu aquele que começou a vida de conversão nu na praça de Assis diante do bispo, do pai e amigos. Morreu ouvindo o Evangelho de João, onde se narra a Páscoa do Senhor, aquele que recebeu os primeiros companheiros após ouvir o Evangelho do envio dos apóstolos. Foi sepultado no dia 04 de outubro de 1226, Domingo, na Igreja de São Jorge, na cidade de Assis.

São Francisco de Assis foi canonizado em 1228 por Gregório IX e seu dia é comemorado em 04 de outubro.

Em 25 de maio de 1230 os ossos de São Francisco foram levados da Igreja de São Jorge para a nova Basílica construída para ele, a Basílica de São Francisco, hoje aos cuidados dos Frades Menores Conventuais.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A Dama e o Vagabundo

Hoje me lembrei deste clássico da minha infância, e não pude deixar de postar esta saudosa lembrança!
Para aqueles que lembram, ai vai uma imagem que refresca a memória. Para os que não conheceram, aconselho ver o filme pois é uma delicia de filme! Bjokas mil



Sinopse: A história da cadelinha de raça cocker spaniel que é expulsa de casa e, perdida nas ruas, se apaixona por um vira-lata, é um dos momentos mágicos da história da tela. E o público sabe disso. A ponto de ter transformado esta produção de Walt Disney num fenômeno quando lançado em vídeo: mais de 3 milhões de cópias vendidas.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Teka

Gente querida! A teka já tá bem melhor! Já tá correndo, "serelepe"...
Obrigada pelo apoio e pelas orações de todos! Vamos juntos contruindo um mundo melhor para os nossos bichinhos. Bjokas mil a todos!

PS: assim q eu for lá vou tirar uma fotinho dela e postar para todos verem!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

TEKA - Infecção respiratória em gatos

Pois é... A Teka, gatinha da minha sogra, recém adotada, ficou dodoi! Foi diagnosticado pelo veterinário Infecção respiratória. Os sintomas, foram fadiga, fraqueza, respiração ofegante, linguinha para fora e falta de apetite.
Rezei muito para São Francisco de Assis e hoje pela manhã liguei para minha sogra e minha surpresa foi q a Teka, já está melhorando. Levantou de sua caminha, já está comendo e se recuperando aos poucos.
Como ela foi adotada em uma pecuária, e não conhecemos os seus pais e sua origem acredito q ela já possa ter vindo com alguma infecção. Mas o amor pelo bichinho, mesmo a menos de duas semanas adotado, é muito forte e é muito triste pensar em perdê-los.
Estou muito feliz por sua recuperação pois a menos de dois meses passei pela mesma situação com o gatinho Manoel q teve que tomar várias injeções para se recuperar.
Obrigada São Francisco de Assis por sua intercessão! E que continuamos a salvar os bichinhos deste mundo!!!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Como denunciar Maus Tratos

Um breve estudo de como tratar na Delegacia de Polícia
para denunciar maus-tratos a animais
e obter o Boletim de Ocorrência (BO)
Caso você veja ou saiba de maus-tratos como estes:

Envenenamento de animal

Manter o animal em lugar anti-higiênico

Manter animal trancafiado em locais pequenos

Manter animal permanentemente em correntes

Golpear e/ou mutilar um animal

Utilizar animais em shows que possam lhe causar pânico ou estresse

Agressão física a um animal indefeso

Abandono de animais

Não procurar um veterinário se o animal adoecer,
[ver art. 3º do Decreto Federal 24.645/34], não pense duas vezes: vá à delegacia mais próxima para lavrar boletim de ocorrência ou, na dúvida, no receio, compareça ao fórum para orientar-se com o Promotor de Justiça. A Denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Art. 32, da Lei Federal n.º 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais).

Promotoria de Defesa do Meio Ambiente:
Porto Alegre/RS: (51) 3224-3033
São Paulo/SP: (11) 3119-9524
Batalhão Ambiental da Brigada Militar
Rio Grande do Sul - (51) 3339-4568 / 3339-4219 Preste atenção a esta dica: leve com você, por escrito, o número da lei (no caso, a 9605/98) com o art. 32, porque em geral a autoridade policial nem tem conhecimento dessa lei, ou baixe pela internet a íntegra da lei para entregá-la na Delegacia.
Assim que o Escrivão ouvir seu relato sobre o crime, a ele cumpre instaurar inquérito policial ou lavrar um Termo Circunstanciado. Se ele se negar a fazê-lo, sob qualquer pretexto, lembre-o que ele pode ser responsabilizado por crime de prevaricação, previsto no art. 319 do Código Penal do Código Penal (retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal). Leve esse artigo também por escrito naquele mesmo pedaço de papel.

Caso o Escrivão tente barrar o seu acesso ao Delegado, mas faça valer os seus direitos, exija falar com o Delegado - que tem o dever de te atender e o dever de fazer cumprir a lei - principalmente porque você é quem paga o salário desses funcionários, com seus impostos.
Diga que no Brasil os animais são "sujeitos de direitos", vez que são representados em Juízo pelo Ministério Público ou pelos representantes das sociedades protetoras de animais (§3º, art. 2º do Decreto 24.645/34) e que, se a norma federal dispôs que eles são sujeitos de direitos, é obrigação da autoridade local fazer cumprir a lei federal que protege os animais domésticos. Como último argumento, avise-o que irá queixar-se ao Ministério Público e à Corregedoria da Polícia Civil e, ainda, que você fará uma denúncia ao Secretário de Segurança Pública ( www.ssp.sp.gov.br) aliás, carregue sempre esses telefones na sua carteira. Para tanto, anote o nome e a patente de quem o atendeu, o endereço da Delegacia, o horário e a data e faça de tudo para mandá-lo lavrar um termo de que vc esteve naquela delegacia para pedir registro de maus-tratos a animal.

Ministério Público
Rio de Janeiro - (21) 2261-9954
Rio Grande do Sul - (51) 3224-3033 - meioambiente@mp.rs.gov.br
São Paulo - (11) 6955-4352 - meioamb@mp.sp.gov.br
Santa Catarina - (48) 229-9000 - pgj@mp.sc.gov..br
Corregedoria da Polícia Civil
São Paulo - (11) 3258-4711 / 3231-5536 / 3231-1775
Rua da Consolação, 2333

Se você estiver acompanhado de alguém, este alguém será sua prova testemunhal para encaminhar a queixa ao órgão público.
Se você tiver em mãos fotografias, número da placa do carro que abandonou o animal, laudo ou atestado veterinário, qualquer prova, leve para auxiliar tanto na Delegacia quanto no MP.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009